O filme seria o quarto, depois de Batman, Batman - O Retorno e Batman Eternamente. Na trama, se podemos chamar isso de trama, temos um Batman e Robin brigando sobre quem tem o pau maior - mesmo que não notem que suas roupas tem MAMILOS - enquanto tentam deter Victor Freeze, o Sr. Frio. Do nada a Hera Venenosa e o Bane são introduzidos a trama de um modo... Imbecil. Sem contar uma subtrama em que o Alfred, convenientemente tem a mesma doença do Sr. Frio e isso tudo serve para introduzir a sobrinha do mordomo, que seria a Barbara (que aqui é interpretada por Alicia Silverstone).
Nem mesmo com um elenco de peso e renome (os vilões eram feitos por Uma Thurman e Arnold Schwazeneger), o filme não conseguiu deslanchar. Pois estava mais para um bloco de escola de samba do que QUALQUER outra coisa. O gelo era claramente plástico!
A Volta do Monstro do Pântano: Lembra que eu já tinha falado do filme dirigido por Wes Craven, que seria uma tentativa de colocar o personagem em destaque? Então... Ele teve uma sequência!
Arcane, que, sem muita explicação, está vivo e não mais é um javali gigante, precisa da fórmula de Alec Holland para reverter o envelhecimento rápido (e imperceptível) que está sofrendo. No processo de descobrir a fórmula, ele testa variações em humanos incautos que, claro, se transformam nos mais variados monstrengos (os Un-Men dos quadrinhos), com especial destaque para um que parece a mistura de um polvo com uma sanguessuga. No entanto, o roteiro praticamente não sabe como enxertar o Monstro do Pântano organicamente na história, fazendo-o surgir do nada – com direito a trilha sonora quase de circo – para salvar as vítimas.
Abby (Locklear) surge na história da maneira mais aleatória possível, como uma botanista californiana que batiza suas plantas com nomes humanos e que decide tomar satisfações com seu padrasto Anton Arcane (Jourdan). É quase como duas histórias conectadas com a função exclusiva de transformar a moça em uma dama em perigo com o mínimo de roupa possível em um filme endereçado a crianças.

Só para ter uma ideia de quão ruim foi a crítica com Mulher-Gato, nem o diretor assistiu essa bosta. Pois notou que o negócio estava ruim mesmo! Bem, ele esteve certo de não fazer isso. Pois é ruim.
Lanterna Verde: Ah! O clássico de Ryan Reynolds. Uma amiga me disse certa vez que o Ryan é um bom ator. Atualmente ela se converteu para ser uma testemunha de Jeová, o que demonstra que os critérios dela podem ter MUITO BEM estar fracos para um caramba. Pois aqui... Aqui em Lanterna Verde... Foi aquele tipo de produção que paro e penso, "pra que?".
É tão ruim que Ryan Reynolds faz piada com isso em Deadpool e Deadpool 2. Não venham me falar que ele é um ótimo ator não.
Hal Jordan (Ryan Reynolds) é um audacioso piloto de aviões que foge de qualquer responsabilidade. É assim que mantém a amizade com Carol Ferris (Blake Lively), colega de infância e também piloto, que está prestes a assumir o comando da empresa do pai. Hal e Carol tiveram um caso no passado, que não seguiu em frente por causa dele. Um dia, a vida de Hal muda ao ser envolto em uma redoma verde e levado até um alienígena prestes a morrer, chamado Abin Sur (Temuera Morrison). O extraterrestre lhe entrega um estranho anel e diz que ele foi escolhido, além de alertar sobre as responsabilidades de possuí-lo. Ao usá-lo Hal torna-se o Lanterna Verde, tendo condições de moldar a luz verde da forma como sua imaginação permitir. É apenas o início da jornada do herói, que viaja até o planeta Oa para aprender a usar suas novas habilidades e tem como grande teste o temido Parallax.
Esquadrão Suicida: Era para ser um bom filme. ERA. Muita coisa enganou os fãs dos trailers... Não escrevi errado. É que tinha mais coisa no trailer do que no longa metragem. E o Coringa, que apesar de Jared Leto conseguir ser um bom ator (vão assistir antes de criticar Réquiem para um Sonho, idiota), não conseguiu transmitir o verdadeiro terror do Palhaço do Crime.
Após a morte do Superman, a agente Amanda Waller (Viola Davis) está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de metahumanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo.
Eis que uma ameaça, de uma das metahumanas que achava controlar, Magia, surge.
As únicas atuações decentes MESMO, são de Will Smith (como o Pistoleiro) e de Margot Robbie (como Arlequina, que fez recentemente Aves de Rapina e a Emancipação de uma Arlequina).
É tão ruim que Ryan Reynolds faz piada com isso em Deadpool e Deadpool 2. Não venham me falar que ele é um ótimo ator não.
Hal Jordan (Ryan Reynolds) é um audacioso piloto de aviões que foge de qualquer responsabilidade. É assim que mantém a amizade com Carol Ferris (Blake Lively), colega de infância e também piloto, que está prestes a assumir o comando da empresa do pai. Hal e Carol tiveram um caso no passado, que não seguiu em frente por causa dele. Um dia, a vida de Hal muda ao ser envolto em uma redoma verde e levado até um alienígena prestes a morrer, chamado Abin Sur (Temuera Morrison). O extraterrestre lhe entrega um estranho anel e diz que ele foi escolhido, além de alertar sobre as responsabilidades de possuí-lo. Ao usá-lo Hal torna-se o Lanterna Verde, tendo condições de moldar a luz verde da forma como sua imaginação permitir. É apenas o início da jornada do herói, que viaja até o planeta Oa para aprender a usar suas novas habilidades e tem como grande teste o temido Parallax.
Esquadrão Suicida: Era para ser um bom filme. ERA. Muita coisa enganou os fãs dos trailers... Não escrevi errado. É que tinha mais coisa no trailer do que no longa metragem. E o Coringa, que apesar de Jared Leto conseguir ser um bom ator (vão assistir antes de criticar Réquiem para um Sonho, idiota), não conseguiu transmitir o verdadeiro terror do Palhaço do Crime.
Após a morte do Superman, a agente Amanda Waller (Viola Davis) está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de metahumanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo.
Eis que uma ameaça, de uma das metahumanas que achava controlar, Magia, surge.
As únicas atuações decentes MESMO, são de Will Smith (como o Pistoleiro) e de Margot Robbie (como Arlequina, que fez recentemente Aves de Rapina e a Emancipação de uma Arlequina).
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