Minha opinião sobre IAs nas artes

Existiu, a partir do século XVII (17) uma coisa chamada Revolução Industrial. Como ela funcionava? O trabalho manufatureiro, como o nosso, em que fazemos todo o processo de arte, foi deixado de lado para fazer um trabalhos em etapas. Indústrias, onde cada um fazia apenas um pedaço do processo, o que ocorreu com tecidos, porcelanas, indústrias alimentícias e por ai vai. E isso diminuiu, até os dias atuais. Tanto que podemos ver poucos trabalhadores independentes, que fazem boa parte do processo, como sapateiros ou alfaiates.

Isso tem consequências até hoje, que comprometem a nossa vida em diversos pontos.

O que acontece hoje em dia é a QUARTA ou QUINTA Revolução Industrial. Tratada como biotecnologia, mas nem isso é importante. O mais necessário saber é que até o artista vai ser substituído. Essa não é uma opinião, é um fato.

Recentemente, ocorreu em Hollywood, de artistas e roteiristas criar além de uma greve por melhores salários (não apenas os ricaços, mas os atores que são figurantes), de criticar ao o uso de IA em audiovisual. Deve série colocando ator famoso através dessas tecnologias nas obras, sem pagar um tostão pela imagem!

E ai entra a sua ARTE: sua arte, dependendo vai ser usada por uma IA, sem pagar direitos autorais sobre o trabalho, sobre nenhum aspecto. Pior, mesmo que você seja mente aberta e permita esse uso, a maneira que eles podem mexer sem uma regularização é QUALQUER coisa. Desde algo bonitinho até conteúdo adulto, se me entende. Isso já acontece e gera processos milionários, mas que os donos dessas inteligências nem ligam, afinal, os países nem regularizam isso.

Entenda, não sou completamente contra as IAs. Mas elas devem ser usadas como FERRAMENTA, não SUBSTITUTOS a algo. Existem pessoas que usam inteligências em jogos de RPG. E tudo bem, mas as histórias são ruins, pois não tem imaginação.

Essa ideia de ser bom no que faz manterá seu serviço, é algo que patrão ou gente rica fala, e eu tenho consciência disso. Pois já fui substituído por gente incompetente. É bonito apenas na fala. Tem gente, dentro de governos - e isso algo que pode perguntar a qualquer pessoa em cargo público importante - pensando como tirar um trabalhador humano e usar uma inteligência artificial no seu lugar. Durante a pandemia, uma faculdade usou gravações de um professor morto, para dar aulas online, algo parecido com o uso dessas novas tecnologias.

Sobre alguém querer sempre melhorar, veja que essa questão acontece até em bancos, onde as pessoas são obrigadas a estudar para manter os cargos e subir dentro do lugar, mas que estão sendo substituídos. Com IAs e o uso de Pix ("Para que usar pessoas, se a tecnologia a substitui melhor? Eu nem imaginava que alguém perderia emprego") a mão de obra se torna obsoleta. Não importa o grau de competência, assim como foi no passado.

Se acha que isso que estou falando é apenas por crítica pura, devo comentar uma conversa que tive com um dos alunos de Fábio Shin (criador e professor da Japan Sunset, em São Paulo) quando fui ter com ele sobre a exposição "Para Sempre Toriyama" no Festival do Japão.

O que ele disse foi simples: o curso precisa melhorar a níveis antes não pensados, pois há meios online, muitos dos quais usam tecnologias de robôs (IAs), ao qual não cobram nada. É bom que realmente haja pessoas preocupadas, pois estão realmente tomando aulas através desses mecanismos.

O que estou falando nesses textos não é uma questão de qualidade de um ou de outro, nem que não se deva obter novas habilidades para aprimoramento pessoal. O problema e foco desse texto e do que escrevi, é que isso pode retirar nossos serviços, pois já estão fazendo isso.

Novo exemplo (e cara, posso colocar MUITOS EXEMPLOS, tu não tem nem noção), o RPG, Dungeons & Dragons pretende usar agora de IAs para as artes de seus livros. Se não há regulamentação O MEU TRABALHO como ilustrador poderá não ser mais comissionado.

Sorte que tenho pessoas como a Brasil in the Darkness valorizando o trabalho manual e brasileiro. Mas até eles podem sofrer a pressão de que a industrialização (lembra do começo, Revolução Industrial e perdas de serviço?) fazendo com que não necessitem mais de alguém que ilustre muitas páginas mas que não pode, nem tem como ganhar de uma máquina.

E quantas anos eu demorei para obter esse trabalho? Saca?

Os trabalhos de arte digital, assim como de arte manual são coisas maravilhosas, pois usam FERRAMENTAS. Mas as IAs usam a SUA arte, a MINHA arte ou de QUALQUER outro sem autorização. Por elas, eu poderia obter seu trabalho atual, sem você receber um centavo. Na verdade, nem sequer as pessoas que lhe ajudaram a produzir seu livro receberiam dinheiro.

Eu sempre falo de como é difícil vender os meus livros, mas jamais iria querer que meu trabalho fosse copiado por uma IA, que pudesse tirar, como falam, o pão de cada dia, de um trabalhador na área da gráfica, na manutenção do site da editora, da entrega, e por aí vai.

Há uma frase de história que diz, quem esquece o passado está fadado a repetir. E eu prefiro lutar para que os artistas permaneçam.

Há uma frase de história que diz, quem esquece o passado está fadado a repetir. E eu prefiro lutar para que os artistas permaneçam.

Link de vídeo no Youtube de entrevista do Tria Editora ao Canal Podcastle

Link de vídeo no Youtube de entrevista Tria Editora ao Canal Podcastle 

O desenho do casal emo fez sua ilustradora ficar famosa

Com certeza você vai se lembrar daquele famoso desenho de um casal emo se abraçando. Esse desenho se popularizou em 2008 e você podia vê-lo na foto de perfil de todo mundo na internet. A época que todo mundo era emo e rockeiro , tinha esse desenho no walpaper do celular

Esta ilustração foi feita por uma jovem que na época tinha 16 anos, cujo nome é Irene Strychalski.

Irene estava decidida a realizar o sonho de se tornar cartunista profissional, porque realmente amava o que fazia.

Após vários anos de esforço, Irene conseguiu se tornar uma artista da Marvel e ficou encarregada de ilustrar quadrinhos como Deadpool, Gwenpool e Marvel Rising.

Gavigod! (ou como os tolos mortais chamam, Gavião Arqueiro, Clint Barton)

A primeira aparição do Gavião Arqueiro foi em Tales of Suspense #57, em Setembro de 1964. Isso pode ser notado pelas cores que remetem a década de 60 e 70. Mas ele não começou como heróis nos Vingadores. Mas como um vilão mesmo.
-Olha não é uma história legal. Tá bom?

Quando seus pais morreram, Clint Barton foi colocado em um orfanato justamente com seu irmão mais velho. Algum tempo depois, os dois fugiram da instituição para ingressar em um circo. Ali, Clint tornou-se aprendiz do maior astro do espetáculo, o Espadachim.

Reconhecendo as habilidades naturais do garoto com arco e flecha, o Espadachim resolveu aperfeiçoa-lo na arte e acabou se tornando astro do circo, assumindo o nome de Gavião Arqueiro. Certo dia, o grande arqueiro viu o Homem de Ferro em ação e decidiu imita-lo, vestindo um uniforme colorido e utilizando suas habilidades no combate ao crime. Contudo, em sua primeira aparição pública foi confundido com um ladrão, e deve que enfrentar seu ídolo.

Semanas mais tarde, atraído pela espiã soviética, Viúva Negra, o Gavião cometeu atos ilícitos... Mas, felizmente, o Homem de Ferro descobriu sua verdadeira natureza e o convidou para ingressar nos Vingadores. Barton permaneceu como membro efetivo da equipe durante anos. Por um curto período, poucos sabem, mas ele abandonou sua identidade secreta, ingeriu o soro de crescimento de Henry Pym e passou a atuar com o nome de Golias. Por certo tempo, o Gavião abandonou sua carreira como herói para acompanhar o Defensor Mascarado (que tinha vindo do passado) em aventuras pelo oeste norte-americano.

Durante outra saída de licença, Barton tornou-se chefe de segurança das Empresas Tecnológicas Cross. Enquanto trabalhando na Cross, ele conheceu Jorge Latham, um engenheiro que projetou a Moto Aérea para ser o transporte pessoal de Barton enquanto este estava com uma perna quebrada. Pouco tempo depois, Clint também conheceu e fugiu com Bobbi Morse, a heroína Harpia, quando os dois foram sequestrados por Fogo Cruzado, um vilão que queria usar ultrassons hipnóticos para forçar os super-heróis a se matarem. Gavião Arqueiro e Harpia derrotaram Fogo Cruzado, mas Barton sofreu danos permanentes na audição devido aos ultrassons e foi forçado a usar um aparelho auditivo durante muito tempo. Por fim, Franklin Richards curou-o dessa lesão quando Clint estava entre os heróis resgatados de uma realidade alternativa.

-Gaviã Arqueira! Pega a flecha.

Após retornar aos Vingadores com sua nova noiva, Barton foi escolhido para liderar uma nova segunda equipe dos Vingadores com base na costa oeste dos Estados Unidos pelo então líder, o Visão. A equipe escolhida pelo Gavião Arqueiro consistia em Harpia, Homem de Ferro, Magnum e Tigresa. O Gavião e a Harpia agiam como a força orientadora por trás do time. Barton contratou seu antigo amigo das Empresas Tecnológicas Cross, Jorge Latham, para agir como mecânico do grupo e construir uma nova frota de motos aéreas. Hank Pym ajudou o time em uma capacidade civil como cientista residente.

Após a aparente morte da Harpia, o Gavião Arqueiro tornou-se um agente solo por um tempo. Durante esse período, Barton foi encarregado de treinar um grupo de rebeldes conhecidos como as Sombras junto de Sundance and Striker. Ele tentou evitar que eles matassem, mas, em um ataque, Strike assassinou uma mulher e feriu o noivo dela, que era amigo de James Rhodes. Como Máquina de Guerra, Rhodes investigou o ocorrido e ficou surpreso em ver o Gavião Arqueiro entre os rebeldes. Um grupo apoiado pelo governo e liderado pelo Agente Americano também apareceu, adicionando mais confusão entre os "companheiros de armas". Os três conseguiram parar o conflito e foram confrontados pelo misterioso Consultor.

-Disse que vocês foram separadas quando crianças... Que ela deve que pilotar o avião... Eu perguntei se ela ficou com medo. Ela só conseguia pensar que você tava segura.

Depois de anos lutando ao lado dos Vingadores, o Gavião Arqueiro ofereceu-se para liderar os Thunderbolts. Simpatizante da condição deles como criminosos em busca de redenção por ações passadas, ele decidiu ajudá-los a se tornarem uma legítima equipe de super-heróis. O Gavião inicialmente se passou pelo criminoso Cavaleiro do Terror para encontrá-los antes de se apresentar formalmente a eles e revelar suas intenções. Ele também envolveu-se romanticamente com a Rocha Lunar. Como líder, o Gavião Arqueiro comandou os Thunderbolts tanto em conjunto quanto, às vezes, contra seus antigos colegas de equipe nos Vingadores.

Quando a Feiticeira Escarlate teve seu colapso que resultou na dissolução dos Vingadores, Barton morreu na explosão de um navio Kree ocasionada pelo estado louco de Wanda.

A Feiticeira Escarlate não atuou novamente até algum tempo depois, quando alterou o espaço e o tempo em um nível universal: modificou a história da Terra para tornar os mutantes governantes, enquanto os humanos passaram a ser uma minoria. Barton estava bem vivo nesse mundo reconstruído e afiliou-se a uma resistência humana secreta que se opunha à supremacia mutante geral. No entanto, como todos os outros habitantes do planeta, Clint não manteve nenhuma lembrança de sua vida anterior.

Contudo, isso mudou depois que a X-Woman Emma Frost restaurou suas memórias, esperando recrutá-lo para uma oposição direta dos heróis reavivados contra Magneto e a Feiticeira Escarlate. Embora essa rede rebelde incorporasse mais dos seus companheiros de equipe originais dos Vingadores, Barton estava relutante, preocupado com a noção inquietante de seu recente falecimento entre suas memórias retornadas.

-A gente tem que arrumar um jeito de viver com isso.

Finalmente, depois de confrontar e falhar em matar Wanda Maximoff com uma de suas flechas, ele trouxe à tona a história deles como companheiros de equipe, bem como os sentimentos românticos que teve por ela, exigindo saber por que ela acabou com sua vida. O encontro não durou muito, já que o estado emocional elevado de Clint renovou a instabilidade mental da própria Wanda, fazendo com que ela novamente o apagasse da existência.

Depois, Wanda restaurou a realidade para seu estado original, removendo o genoma mutante de milhões de habitantes da Terra e tornando-os humanos comuns novamente. Clint acordou desorientado pelos eventos dentro das ruínas da Mansão dos Vingadores. Ele deixou seu traje e equipamento de "Gavião Arqueiro" lá e partiu para localizar a Feiticeira Escarlate, buscando a ajuda do Doutor Estranho. Strange era a única pessoa no mundo ciente de sua ressurreição nessa altura. Clint encontrou Wanda vivendo como uma cigana numa pequena aldeia de montanha na Europa. Eles passaram a noite juntos e Clint descobriu que ela não tinha nenhuma memória de sua vida anterior, além de estar evidentemente sem poderes. Ele foi embora na madrugada do dia seguinte, considerando o aviso do Doutor Estranho de não tentar reviver as memórias dela para não agravar sua condição mental

Após o aparente assassinato do Capitão América, o Homem de Ferro ofereceu a Clint a chance de assumir o escudo. Barton provou ser um dos poucos que conseguiam empunhá-lo com eficácia e considerou vestir o manto. Ele e o Homem de Ferro encontraram os Jovens Vingadores chamados Patriota e Gaviã Arqueira. Eles o convenceram que vestir o traje de Steve Rogers e empunhar seu escudo é algo errado, e ele permitiu que os jovens heróis não registrados fossem embora.Depois, quando Clint descobriu que Stark havia dado o escudo para "Bucky" Barnes (companheiro do Capitão na Segunda Guerra Mundial e antigo Soldado Invernal, agora reformado), ele visitou esse novo Capitão América para expressar sua reprovação.

-O que eu quero, você não pode me dar.

Barton revelou ser o atual usuário do manto de Ronin e ingressou nos Novos Vingadores. Durante a guerra de Hulk contra o mundo, ele foi derrotado pelo Pacto de Guerra de Hulk enquanto tentava defender Rick Jones.

Steve Rogers reuniu uma nova equipe de Vingadores. Clint juntou-se ao grupo e voltou a usar sua identidade de Gavião Arqueiro (embora tenha encorajado Kate Bishop a também manter o nome de Gaviã Arqueira). Ele e a Harpia (sua então, esposa) também eram membros dos Novos Vingadores, embora o Gavião Arqueiro tenha abandonado esta equipe quando recebeu uma chamada prioritária dos Vingadores da equipe principal, afirmando que só estava no grupo secundário para passar um tempo com sua esposa.

Como Gavião Arqueiro ou Ronin, Clint não possui nenhuma habilidade sobre-humana. No entanto, por causa de suas habilidades, a inteligência de Nick Fury o classificou como tendo nível 4 de poder.

Por algum motivo, ele foi afetado pelo Drenador de Poder. O Agente Harrold, da M.A.R.T.E.L.O., recomendou que o DNA de Barton fosse analisado para explicar isso.

Barton treinou para ser um arqueiro-mor especializado no uso de arcos regulares, arcos longos, arcos compostos e bestas com uma precisão quase-perfeita. Ele é capaz de atirar várias flechas num único alvo em poucos segundos, atingindo vários alvos em alguns ataques rápidos e sendo capaz de acertar alvos pequenos a distâncias imensas. Barton chegou a ser conhecido por acertar uma maçã no centro. Ele treina por no mínimo duas horas por dia para manter suas habilidades afiadas.

Barton é conhecido como o arqueiro mais habilidoso e preciso do mundo. Sua precisão compete com a do Mercenário, uma vez que ele treinou para disparar tiros certeiros a partir de praticamente qualquer ângulo, posição física ou estado de movimento. Barton foi treinado em sua juventude por Flecha Certeira lançando lâminas, bolas, boleadeiras e bumerangues. Assim, ele tem uma precisão quase perfeita com qualquer arma de mira ou arremesso. Barton consegue lançar objetos com uma velocidade e exatidão extrema, tanto em mira direta quando com ricochetes e interações complicadas. Ele já chegou a mirar cinco tiros em oponentes diferentes ao mesmo tempo.

Barton é uma pessoa atlética com agilidade natural. Isso, combinado com seu treinamento como acrobata, faz dele capaz de executar várias manobras acrobáticas complexas.

O Gavião Arqueiro não só é fluente em inglês, sua língua materna, mas também em italiano e na Língua de Sinais Americana.

Quando se faz parte de um time com Hulk e Thor,

E lá estamos na tela do cinema

As pessoas pensam que não sou grande coisa.

Será que alguém sequer me nota?

Ouça, eu também tenho poderes.

E eles são muito bons.

Eu juro que sei fazer muito mais doque usar um arco.

É sério galera...

Eu tenho uma coleção de cachecóis e boinas.

E toco trombone em uma banda.

Uma vez cheguei até a segunda base do meu encontro do Tinder.

E meu gato tem seu próprio Instagram.

Eu estou dizendo...

Eu mando muito bem em Mario Kart.

Esse ano, serei figurante em Segurança de Shopping 2.

E eu consigo abrir um pote de picles.

Eu sou o maldito Gavião Arqueiro,

E talvez eu seja tão "super" quanto eles são.

-Pensando em voz alta- Versão por Gavigod!

Cosplayer é atacada por stalker em famoso evento japonês!

Neste final de semana, ocorreu no Japão a Comiket, um dos maiores eventos otakus do mundo. Ilustradores, artistas e cosplayers se reúnem para vender seus produtos e interagir com fãs. Infelizmente, o evento foi marcado por um incidente em que um homem atacou uma famosa cosplayer enquanto ela tirava fotos.

Keekihime, uma cosplayer renomada, estava na Comiket vestida como Asuka do anime Evangelion. Para quem não sabe, é amplamente aceito que Keekihime é também Takanashi Kiara, a popular Vtuber da Hololive, dado que as vozes são idênticas e ela já deu pistas sobre isso em transmissões anteriores.

Durante a Comiket, Keekihime estava tirando fotos com seu cosplay de Asuka na área dedicada aos cosplayers e fotógrafos. Em uma transmissão ao vivo no Twitter, ela relatou o que aconteceu. Keekihime passou cerca de duas horas na área, posando para fotos sem nenhum problema. Com o sol forte, ela decidiu fazer uma pausa para descansar.

Quando retornou, a área estava mais cheia. Após procurar um local mais tranquilo, ela encontrou um espaço para continuar tirando fotos. A primeira pessoa a fotografá-la nesse retorno flagrou o momento em que um stalker avançou em sua direção. As fotos abaixo capturam o incidente:

Keekihime explicou que o homem a agarrou completamente (sem tocar em partes íntimas) e ela começou a gritar por ajuda. Felizmente, as pessoas ao redor notaram e conseguiram afastá-lo.

Keekihime revelou que o homem é um stalker que a persegue há anos. Ela relatou um incidente anterior em que ele a seguiu até o aeroporto, forçando-a a denunciá-lo à polícia. Ela o bloqueou nas redes sociais, mas ele continua acreditando que eles estão apaixonados. O stalker já enviou mensagens de amor e tentou beijá-la em várias ocasiões.

A equipe da Comiket conversou com o homem, mas ele foi liberado em seguida. A polícia foi acionada, mas, segundo a cosplayer, não pôde tomar medidas porque ela não é residente do Japão.

Como há fotos claras do stalker, foi possível identificar o stalker como “Rick”. Ele já é conhecido online por certos conteúdos controversos, e as fotos dele estão circulando nas redes, com muitas pessoas revoltadas por sua perseguição contínua a Keekihime.

Cinco jogos de RPG de terror e horror

Vaesen: Na brumosas terras da Escandinávia, lendas são tão palpáveis quanto as sombras que dançam ao luar, reside um mundo onde o véu entre o natural e o sobrenatural é fino e permeável. Criaturas místicas e terríveis espreitam nas florestas densas, invisíveis aos olhos comuns, esses seres podem ser vistos apenas pelos escolhidos dotados da visão.

O jogador, como um investigador que possuí a Visão, é um guardião entre dois mundos. Chamado a desvendar mistérios que ameaçam a frágil paz, sua missão é repleta de perigos e enigmas. Armado com sabedoria oculta e uma coragem forjada na escuridão, o personagem enfrentará horrores indescritíveis e segredos esquecidos pelo tempo, tudo para proteger as almas mortais das garras do sobrenatural.

Brutal: Bebendo da fonte de filmes slasher dos anos 80, Brutal pega essa essência e leva para o mundo do RPG de mesa. Criado por Eduardo Caetano e publicado pela Secular Games, lançado em 2013.
Os personagens são arquétipos clássicos dos filmes de terror slasher. Como a "final girl", que é resistente e determinada, o "atleta" que possuí força e agilidade superiores, o "nerd", o "bad boy", entre outros.
Ten Candles: É um roleplaying game de horror trágico.

A ambientação é em um mundo pós apocalíptico mergulhado na escuridão total, onde os jogadores interpretam sobreviventes lutando contra a inevitável chegada do fim. A luz das velas e a única esperança em meio a escuridão implacável.
O sistema de jogo de Ten Candles é baseado em uma mecânica de jogo de sobrevivência onde os jogadores tem um número limitado de velas que representam suas esperanças e recursos.
Terra Devastada: Sistema de RPG nacional que se passa em um Brasil pós apocalíptico, desenvolvido pela Secular Games, o jogo permite que os jogadores explorem esse cenário devastado por zumbis e lutem pela sobrevivência em meio ao caos e a desolação, possuindo diversas classes, habilidades e armas.

Kult: Se destaca pela sua atmosfera sombria e sua abordagem única ao horror, se passa em um mundo contemporâneo onde a realidade e apenas uma camada superficial, escondendo um universo oculto de pesadelos e entidades malignas. Os jogadores assumem o papel de personagens que despertam para esse mundo secreto, confrontando seus próprios demônios internos enquanto lutam contra forças sobrenaturais.

J.K. Rowling "desenhou" ela em Harry Potter... Como Voldemort!

Ah, o subconsciente de uma pessoa. Pode "desenhar" mentalmente as coisas que talvez alguns autores não tenham consciência em suas obras. Parece estranho, mas vai surgindo de forma tão sútil, que na verdade fica escancarado quando notamos certas coisas.

Um exemplo é C.S. Lewis. Que foi, por grande parte da vida, assumidamente um ateu com tendências freudianas, principalmente após sua participação na I Guerra Mundial. Mas Lewis se tornou membro da igreja anglicana e permaneceu nela até sua morte. A prova de sua religiosidade, é a questão referente a uma personagem de Nárnia.

No volume final de Nárnia, em A Última Batalha, a aventura dos quatro chega ao fim quando Aslam decreta o fim do reino mágico, fazendo as estrelas descerem do céu e o sol se apagar. Assim, todos os humanos e criaturas boas e fiéis ao leão vão para o paraíso conhecido como País de Aslam. Exceto por Susana, que havia se esquecido de Nárnia por causa de coisas materiais. Ao fim da saga, Susana é descrita como não sendo mais “amiga de Nárnia” e que agora se “interessa apenas em nylon, batons e convites para festa”. Demonstrando o conservadorismo do autor, após se converter. Algo diferente de J.R.R. Tolkien, seu amigo.

Falando no autor de O Senhor dos Anéis, O Hobbit e Silmarillion, entrando mais no tema desse texto, se considerava parecido com dois personagens: algum hobbit e Faramir. Os hobbits, pelo escritor, eram a definição de como ele próprio vivia, de forma simples e bem humorada no interior, sem preocupações, mas desejosos de aventuras diversas que liam em livros. Já Faramir, era um soldado, mas que não se orgulhava da morte de outros, apenas para defender sua nação e família. Assim como o próprio Tolkien e seu filho, que eram soldados na Primeira e Segunda Guerra Mundial. Há até a frase, "Não amo a espada brilhante por sua agudeza, nem a flecha por sua rapidez, nem o guerreiro por sua glória. Só amo aquilo que eles defendem", dita pelo filho de Denethor, regente de Gondor e irmão de Boromir.

Até mesmo, autores atuais tem essa relação de personagem atualmente. Stephanie Mayer, escritora da saga Crepúsculo, se utiliza da personagem Bella, talvez como um avatar de desejo para sua vida. Quando o filme saiu, ao conhecer Robert Pattison (que fazia o vampiro, Edward Cullen), foi tão perturbado a autora incomodou tanto ele, que o fez odiar aquele personagem. Seu maior sucesso, incomoda o próprio intérprete, pela "fantasia" da criadora. Só lembrando que a protagonista é disputada por esse ser das trevas e um lobisomem.

Então vemos autores, que se ligam a obra, como pensam sobre certos assuntos, seja religião, opinião e outras coisas. E muitas vezes, isso pode ocorrer através de personagens, que representam suas ideologias e até fantasias, como dito antes. E se na verdade, esses personagens projetassem algo ruim do autor, de forma - como escrito no começo desse texto - subconscientemente? É o que pretendo tratar nesse texto. O que quero mostrar é que, mesmo não gostando dela, acho sim uma mulher inteligente, entretanto, isso não tira seus preconceitos.

J.K. Rowling é conhecida por suas falas transfóbicas, especialmente nos últimos anos. Rowling deve diversos episódios em que dizia que mulheres trans não eram mulheres de verdade. Em Hogwarts Legacy, temos a personagem Sironia Ryan que trabalha no pub 3 Vassouras. Irônico, não é? Sem contar que em inglês, o pronome de tratamento dela é "sir", usado para homens. E quando a dublaram, eles colocaram um homem para a fazer.

O único personagem do Leste Asiático, que temos contato direto é Cho Chang. Cho nem é nome, mas sobrenome coreano. E Chang é um sobrenome chinês. É como se unisse Sousa e Silva. Simas Finnigan é um personagem irlandês. Ele é conhecido por sua propensão em explodir as coisas e transformar água em alcool. Lembrando que a Irlanda, que nunca quis se anexar no Reino Unido, tem um histórico em combates contra a Inglaterra. Com o uso de bombas. E o povo irlandês, é conhecido por beber muito, pela visão mais preconceituosa dos ingleses.

Quando ela foi confrontada por ter poucos personagens judeus ela deu o seguinte nome no Twitter: Anthony Goldstein, Ravenclaw, bruxo judeu. E seu nome se associa a ouro, relembrando a ideia preconceituosa de que judeus são mão-de-vaca e só pensam em dinheiro. 

O único personagem adulto e negro conhecido Kingsley Shacklebolt, que pode se traduzir como correntes ou chibatas seu sobrenome. Ambas as palavras podendo ser ligadas a punições no período de escravidão.

Tudo isso, e muito mais, já escrevi em textos contra a autora. Entretanto, aqui vai minha afirmação polêmica: ela se "desenhou" na obra, como Voldemort. Compreenda que é Voldemort, um garoto comum, mas mestiço de bruxo com trouxas (os humanos sem poderes) que começa uma revolta contra a sociedade mágica, por ser contra os mundanos. Algumas de suas primeiras atividades incluíram a abertura da Câmara Secreta de Salazar Slytherin e o uso de seu monstro para atacar estudantes nascidos trouxas. Ele sabia usar a língua das cobras, que pode ser visto como algo maligno (serpentes, seres rastejantes e traiçoeiros, segundo a crença popular), ele só aceita ao seu lado, etnocêntricos e eugenistas (como a família Malfoy ou Bellatrix Lestrange), comensais da morte e criaturas das trevas. E mesmo saindo de origem humilde, pelo menos quando não sabia sobre seu legado familiar, ele cresce como o Lorde das Trevas.

Notaram? J.K. Rowling é a amiga de Sarah Blair, irmã do antigo primeiro-ministro britânico, Tony Blair. Os três são conservadores ferrenhos que são contra homossexuais, estrangeiros, entre outras minorias. Ela veio de uma família humilde e cresceu ao ponto de ser um ponto a se considerar mundialmente, como o Lorde das Trevas. E mesmo que sua obra seja contra o bullying, nota-se que isso se refere mais AOS LIVROS, já que uma coisa que "valentões" fazem é se ligar a outras pessoas cruéis. Te fazerem as pessoas alvo de assédio, temerem seu nome ou até de o pronunciar.

Fotos de Ravengriim (ou Mia Williams) (Parte 3)

Machismo em nerdolas que assistem o UCM? Imagina...

No primeiro lado, vemos uma cena de She-Hulk (Mulher-Hulk). Nela temos Jennifer, a prima do Hulk, depois de conquistar seus poderes como seu parente, ao lado do Demolidor. Ela faz uma crítica ao UCM (Universo Cinematográfico Marvel) nesse quadro. E os fãs da Marvel, assim como no meme, ficaram chateados com isso.

Em seguida, temos a cena de Wolverine e Deadpool, onde o personagem de vermelho (Wade Wilson, um mercenário que também quebra a quarta parede), também fala que está em uma fase ruim. Ironicamente, todo mundo riu dos fãs da Marvel.

E aí podemos ver como a fandom é chata e machista. Já que os marvetes, ou apenas os nerdolas, sempre odeiam figuras femininas em séries ou filmes.
"Mas Luis, o seriado era com gráficos ruins, com piadas ruins e história ruim". Será?
Vamos lá. Também, na série, a personagem da She-Hulk dança com a rapper, cantora e dançarina, Megan Thee Stallion. E foi odiada a cena. Já no caso, Deadpool começa o filme dançando a música Bye bye bye do N'Sync. Que convenhamos, muitos falavam que você seria gay por curtir essa música, nos anos 2000. E um dos membros dessa banda é o Justin Timberlake, que além de nunca ter sido "punido" pela mídia por deixar a Janet Jackson sem o sutiã no Super Bowl, é um cara reclamava de outras figuras por entrarem nas drogas e bebidas... E foi preso algum tempo atrás por dirigir alcoolizado.
Muita gente poderia dizer que isso não é obrigação de ninguém saber. Só que não, afinal, vocês descobriram que as músicas do filme são do N'Sync e da Madonna, que tem mais significado no filme!

Link de vídeo no Youtube de entrevista do RPG Planet ao Canal Podcastle

Link de vídeo no Youtube de entrevista do RPG Planet ao Canal Podcastle