Eu coloco aqui, evangélicos chatos, pois sinceramente, não creio que qualquer grupo religioso seja chato de verdade. Mas isso que vi e li beira a loucura fanática que ignora o bom senso. Em especial nesse caso aqui.
Explicarei: eu estava mexendo na minha linha de vídeos do TikTok, na aleatoriedade. Entretanto, eu encontrei essas imagens e textos, no perfil @cosmic.triz . Resumindo a ópera, uma garota estava elaborando um cosplay, uma fantasia, com base em um personagem de Helluva Boss. O Alastor, um personagem poderoso dentro da trama.
A mãe dessa menina (que creio eu, seja evangélica, mas que pode ser católica) descobriu o que era esse personagem e a proibiu te fazer o cosplay dele! E pior, ela permitiu que a garota fizesse outro, mas seria de um assassino.
Cara, por onde eu começo a explicar o quão errado é isso? Pois acredite, isso jamais será esquecido pela moça.
Bem, começa que se vestir como algo NÃO O TORNA ALGO. É a mesma coisa que eu me vestir de Homem de Ferro ou Batman e ser super rico, playboy, filantropo. Ou me vestir de Elon Musk e me tornar herdeiro incompetente que as pessoas pagam pau por ser bilionário, não por ser inteligente. E esse lance de inteligência dele é questionável... De qualquer modo, beira a imbecilidade fanática, ir contra os desejos de uma pessoa por conta de religião. Pior seria se ela soubesse que o mesmo Alastor é um demônio bissexual.
Agora, na segunda parte, quer então me explicar que a pessoa é contra um demônio, um ser mitológico que não existe (não me vem falando que existe que isso, "no existe", já diria o Padre Quevedo), mas não contra um assassino influenciado. Aliás o que seria um "assassino influenciado"? Eu tô tentando imaginar isso, desde que li esse texto. De qualquer forma, eu digo que isso é bem mais comum que imaginam.
Quando fiz um cosplay de Edward Elric, do filme Conqueror of Shambala, de Full Metal Alchemist, minha mãe achou que eu era gay. Então, quando digo que entendo essa garota, não é da boca pra fora, mas por experiência na pele.
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