domingo, 25 de fevereiro de 2018

Os fãs chatos de séries e filmes (SPOILERS)

Tem muita coisa errada por ai que as vezes me dá nos nervos. Uma delas é essa onda de fãs dos seriados que são tão chatos! 
Compreenda: recentemente o seriado conhecido como The Walking Dead, mostrou que um de seus personagens será morto. Pois Negan, personagem interpretado por Jeffrey Dean Morgan vai fazer como nas HQs e usar um bastão de beisebol com arames ao seu redor, para matar um dos personagens que anda com Rick Grimes. Ok. Na história, o escolhido depois do doentio jogo de Negan é Glenn. 
Vou colocar um ponto sobre tudo isso e veremos o que acham. As pessoas que produzem séries e filmes normalmente visam o lucro puro e simples. Isso não é algo que
pareça tão realidade, mas vamos examinar obras mais recentes. Daqui a alguns dias, estreará nos cinemas Capitão América: Guerra Civil. Milhares de pessoas querem assistir o filme por Robert Downey Jr., pelo novo Homem-Aranha de Tom Holland, e o conflito entre Homem de Ferro e Capitão América. Bacana... Mas ninguém quer saber muito do motivo em relação a isso. Não se importam se alguém esta certo ou errado, descartando qualquer moral da história, mas sim se eles (os espectadores) estavam certo ou se a aposta deu certo! Acho que estamos chegando ao ponto não?
Bem, existem vários tipos de séries ou filmes que são feitos baseados em quadrinhos. No caso existem séries que não podem seguir a cronologia perfeita de uma HQ. É o caso de Arrow que trata da história do Arqueiro Verde, que surgiu com a Era de Ouro dos quadrinhos se me lembro bem. Ou seja, tem muita coisa para falar em cerca de quatro temporadas (até agora). Porém, com os recentes eventos na série, parece que os roteiristas querem nos forçar a gostar do casal "Oliver\Felicity". Não estou sendo contra isso, assim como muitos fãs da série, estou com raiva de forçarem isso de todos os modos possíveis. Eliminando personagens sem necessidade, visto que poderiam ter sido mais convincentes nisso. Tipo "Vamos matar alguém nessa temporada... E será essa personagem". É assim que me sinto ao ver as atuais produções. 
Por isso em que certos pontos não gosto de HQs da DC e da Marvel, são beeeeem influenciados pelos leitores. Diferente da Vertigo que se importa em contar uma boa história, não se importando como isso ocorre.
Adoro Game of Thrones, pois nessa obra eu tenho a sensação verdadeira que ninguém esta a salvo. Nos é apresentado a família Stark. Aparentemente é o elenco principal de personagens. Só que os acontecimentos com eles nos mostram o sofrimento e mortes que nos põem em dúvida essa ideia. Onde temos mortes, estupros, chacinas, feridas mentais e físicas, traições entre outras coisas. Mesmo adorando a série a minha pergunta permanece: quem é o personagem principal? E é feito isso de maneira tão majestosa que mesmo sem ter essa resposta respondida, você assiste as cinco temporadas (até agora).
Depois de tudo isso, vamos voltar ao assunto de The Walking Dead. Conheci uma moça pela internet, que é bacana, mas sinceramente ela não é fã da série, que ao meu ver é a história dela (da série). Existem pessoas que se apegam aos personagens, não ao enredo. É lógico que me sinto bem quando um personagem que gosto quando X sobrevive na história, mas tenho que observar tudo que aparece no mundo criado. Se não, a intenção é esquecida. No caso de um "apocalipse zumbi", não é a questão do foco nos zumbis e sim, a como os sobreviventes lidam com isso. Até que ponto os humanos vão para conseguir se manter vivos. E o que essa minha amiga tem a ver com isso? Ela se irritou por Glenn ter supostamente morrido, e mais ainda quando falei que morreria na série nas mão de Negan.
Ai fico pensando: quando a série entrou em hiato depois da série, ela deve estar só esperando para falar "olha Luis você tava errado" ou "e daí sou mais fã que você". Isso não é ser fã da série. É se apegar a um personagem. Ou a mais de um. Eu sou fã das HQs, pois é da Image, onde como disse antes, o importante é ter um enredo bom. Mesmo amando Jon Snow, em Game of Thrones, posso conhecer outros como Tyrion Lannister, Daenerys Targaryen, Arya Stark, Cersei Lannister, "Mindinho" e Brienne de Tarth, além de um mundo além mar, ou os terrores atrás da Muralha! 
Não é por ser fã de histórias em quadrinhos, mas a base de uma obra (especialmente quando é algo tão parecido com o original) deve ser sua moral, qual a finalidade do todo. Não que eu acho bonito o Chris Evans e o Robert Downey Jr., ou gosto do Rick ou Glenn. Espero que compreendam!

domingo, 18 de fevereiro de 2018

5 animações clássicas boas que não são da Disney

Muitas pessoas conhecem animações. Mas em especial, aquelas feitas pela Disney. O que é bacana, mas não tão bom quanto procurar até a mente cansar por obras-primas que não são do tio Walt. Aqui, coloco 5 delas:
1 - Gatos Não Sabem Dançar (Cat's Don't Dance): O ambicioso gato do interior Danny, tenta a sorte grande em Hollywood. Mas ele se depara com uma segregação entre os animais atores, e encontra um grupo que, já desanimado, só faz papéis pequenos e insignificantes. Mas Danny não desiste de tentar realizar seu sonho, e faz com que os animais se lembrem porque vieram a Hollywood, e mais uma vez, tentam ser estrelas, mesmo que a estrela mirim Darla Dimple (e capeta de plantão!) tente impedi-los.
Nesse meio tempo, Danny se apaixona por uma talentosa secretária, Sawyer.
O filme joga algumas referências que adultos que tenham um certo conhecimento sobre cinema e showbizz vão pegar. Coisas como desenhos de atores famosos na época como Clark Gable, os atores de o Gordo e o Magro, Gene Kelly (mais na dança), entre tantos outros.
Tudo se ambienta nos mágicos anos 50, sem deixar de lado a mágica que Hollywood passava para muitos jovens corações. Belamente feito pela Warner Bros.

2 - O Gigante de Ferro (Iron Giant): A história acompanha uma estranha sonda que caí em algum lugar, próximo da costa do Maine. Dele, saí um robô gigantesco que surge no meio de uma tempestade.
Em seguida acompanhamos o jovem Hogarth Hughes. Um garoto que sempre quis ter um animal de estimação. Mas sua mãe não pode deixar, pois precisam alugar um dos quartos para manter a renda.
Ambos se encontram e começam uma amizade improvável. Só que o exército esta atrás desse ser novo, e sua função originalmente é de uma arma! Ele sofreu um acidente que fez regredir essa função o tornando pacífico... Por enquanto. Ele conta com a ajuda de Dean McCoppin. E eles tem que enfrentar as investigações do agente Kent Mansley.
A história se passa nos anos 50, quando o medo da Guerra Fria era algo quase palpável. E que poderia ocorrer o holocausto atômico. Tudo que estava nos Estados Unidos era uma grande febre contra a União Soviética.
É um filme de animação de 1999, baseado no romance The Iron Man de Ted Hughes. Feito pela WB.

3 - Anastasia: O filme se passa na Rússia, contando sobre Anastasia, uma princesa russa. Ela, junto de sua avô, foge de uma multidão revolucionária enfurecida. Tudo planejado por Rasputin, o vilão da história. Elas escapam, mas a menina acaba se separando de sua vovô. 
A idosa vai para Paris. Enquanto a menina fica em São Petesburgo. Lembrando que o resto da família foi toda morta, com exceção dessas duas. Assim como Rasputin, mas ele tinha alguns segredos nas mangas... Segredos das artes negras. 
Anos depois, a monarca, em Paris, oferece uma recompensa para quem encontrar Anastasia. A jovem por sua vez esqueceu quase tudo de seu passado nobre.
Dimitri e Vladmir, conhecem ela e a convencem que ela poderia ser a verdadeira Anastasia. Enquanto Rasputin ressuscitaram!
Anastasia seria baseado em uma história real. Mas ela quebrou um dos principais clichês sobre as princesas: elas tinham que ser as heroínas em perigo, salvas por um príncipe, saca? Algo que a Disney fez. Isso foi mágico na época. 
Essa animação é da Fox, acreditam? Esse foi o primeiro filme produzido pela Fox Animation Studios.

4 - O Caminho para El Dorado (The Road to El Dorado): Se passa no século XVI, mais especificamente no ano de 1519 no município espanhol de Sevilha, sul do país. Tulio e Miguel são dois vigaristas que vivem de pequenos roubos e trapaças para sobreviver. A coisa muda quando eles encontram um mapa que os levaria para a mítica cidade dourada no Novo Mundo de El Dorado.
Depois de muitas enrascadas, eles chegam na tal cidade... Onde em vez de serem mortos... Eles ão confundidos com deuses! E agora mandam em todos. Mas isso acaba mudando eles de uma maneira boa. O que talvez mude os rumos dessa amizade tão bonita.
Além disso, são caçados por Hernán Cortez, que visa conquistar o México.
Conta com as músicas de Elton John em sua versão em inglês e Maurício Manieri na versão em português.
Esse foi o único fracasso da Dreamworks. Mesmo sendo um filme tão bom! Uma história simples e concisa.

5 - O Príncipe do Egito (The Prince of Egypt): É um filme de animação com temática bíblica e musical.
O filme é baseado no livro do Êxodo que narra a história de Moisés, um judeu adotado e criado como príncipe egípcio, que acaba descobrindo suas verdadeiras origens e decide abandonar a vida no palácio para salvar o povo hebreu da escravidão. Moisés acaba libertando os escravos quando eles atravessam o Mar Vermelho, que milagrosamente, abre-se para eles passarem e saírem do Egito.
Ele foi produzido pela DreamWorks. Contou com Hanz Zimmer nas músicas e Stephen Schwartz nas composições das músicas. A música tema When you believe, foi interpretada por Mariah Carey e Whitney Houston.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Assassin's Creed: a guerra secreta dos assassinos contra os templários



Nada é verdade, tudo é permitido.
Esse jogo revolucionou o universo dos jogos da época. Criado pela Ubisoft, sua importância também vai além dos games, passando por livros e filmes. 
O primeiro jogo da franquia começou um novo tipo de jogabilidade. Não um combate direto, mas o famoso stealth. Já tinhamos jogos como Prince of Persia para PS2 com a ideia de parkour. Assim como jogos de espionagem, como Metal Gear Solid, onde se valorizava jogadores sorrateiros. Mas nenhuma obra antes reunia os dois. Isso tudo em 2007. 
Além disso, a liberdade que o jogo nos permitia era algo nunca antes visto. Com os saltos, eles podem passar por toda a cidade do game, em um sandbox. Como em GTA. Mas a exploração era bem diferente, sendo que o jogador tinha que assassinar uma série de alvos.
Vários dos sistemas dos seu jogos seriam copiados por jogos de sucesso em sandbox.
Uma coisa que deve ficar clara é que AC não é uma história real! Mas o seu cenário e sua ambientação é. Lembrando que todos os personagens mortos no game, "são mortos no dia de suas morte na vida real". Ou seja, sempre existiu uma preocupação com a fidelidade com os acontecimentos históricos na saga.

Mantenha sua lâmina longe de um inocente
Credo dos Assassinos
Aqui falamos dos jogos de modo que foram lançados, não em ordem cronológica. Pois se não, Origins seria o primeiro.
Assassin's Creed: Ele se passa em duas fases distintas. A primeira, que nos fará enveredar pelo mundo de assassinos é de setembro de 2017. Desmond Miles é um descendente de assassinos, que nunca acreditou nas histórias de seu pai sobre esse grupo, contra os templários. E saiu da comunidade onde vivia, se tornando um bartender em Nova Iorque. Porém, ele é sequestrado pela Abstergo Industries.
Eles estão querendo usar Desmond no Animus, uma máquina capaz de reconstruir o passado das pessoas através do DNA dela. Colocando em imagens virtuais.
Desmond é colocado na máquina para atingir as memórias de Altair ibn-La'Ahad. Que viveu na época da Terceira Cruzada. Altair tem como missão matar Robert de Sable, o Grão-Mestre dos Templários e levar aos seus superiores um artefato chamado de Pedaço do Éden. Só que ele além de quebrar todas as três regras da ordem (não guardar a lâmina na carne de um inocente, esconder-se à vista de todos e não comprometer a Irmandade) e não matar Robert, não consegue levar o item e ainda faz com que um de seus companheiros e o outro tenha que amputar seu braço.
Assasin's Creed II: Lucy Stillman, pesquisadora que salvou Desmond pelos assassinos, pede a Desmond que entre mais uma vez no Animus. Mas dessa vez, para reviver as memórias de Ezio Auditore. Os dois fogem da Abstergo e chegam até uma sede dos assassinos, Lá, o protagonista conhece novos personagens, nem todos assassinos e que Lucy trabalhava em um Animus 2.0.
E que agora ele absorve as habilidades de seus antepassados.
Ele entra mais uma vez na máquina revivendo as memórias de Ezio, um jovem de Florença, no século XV. Ou seja, ele viveu no Renascimento, ou como muitos chamam, na Idade das Luzes. Ele é um jovem inconsequente e sem ambições, até que seu pai é acusado de um crime que não cometeu. O pai pede a Ezio (que não foi preso com seu progenitor e irmãos) para que pegue o conteúdo de certo baú em sua casa e Uberto Alberti. Mas Uberto traí os Auditore, que morrem como traidores.
Ezio depois te conhecer o artista e gênio Leonardo da Vinci, vai com sua mãe e irmã até a terra de seu tio, Mario. Este lhe explica sobre o legado de sua família como membros da Ordem.
Assassin's Creed: Brotherhood: Ezio começa a tentar entender quem é Minerva e sua influência no mundo. Ele volta para seu tio na Vila Auditore, recolhendo a Maçã do Éden. 
Ezio conta sobre seu combate com Rodrigo Borgia (o papa Alexandre VI). Nicollò Machiavelli diz que foi uma falha deixar Rodrigo vivo.
No dia seguinte a essa reunião, os homens de Cesare Borgia, filho de Rodrigo, cercam a Vila Auditore. Cesare mata o tio de Ezio e rouba a Maçã do Éden. Ezio jura vingança quanto a isso.
Enquanto, Desmond e sua equipe, contando com Lucy, fogem de templários. Depois dele ter a memória de Ezio, eles vão a Vila Auditore nos tempos atuais. Tentando descobrir qual a localização da Maçã do Éden depois do roubo de Rodrigo. 
Ao reviver mais uma vez as memórias de Ezio, Desmond descobre que o assassino da Renascença, minava o poder de Rodrigo atraindo novos membros para a Ordem.
Assassin's Creed: Revelations: Desmond entrou em coma por ser controlado por Juno e matado Lucy. Ele acorda em um ambiente virtual chamado de Animus Island. Uma espécie de versão beta do Animus. Lá ele encontra o Subjetc 16, a consciência de um homem que foi usado no sistema antes de Desmond Miles.
O Subject 16 previne Desmond que ele deve despertar, pois caso contrário suas memórias serão apagadas do sistema. Então, ele deve reviver as memórias finais de seus antepassados. Assim, escapará daquele lugar finalmente, desvinculando sua mente da deles. 
Como Ezio Auditore já é um homem de idade, ele que saber qual o sentido da luta entre assassinos e templários. Então, ele viaja até Maysaf. Ele procura a biblioteca secreta de Altair, ao qual tenha as respostas para seus questionamentos. Além do lugar ser protegido por templários, a tal biblioteca necessita de cinco chaves. O que lhe fará viajar mais uma vez.
O próprio Ezio revive as memórias de Altair em certos pontos, passando pelo casamento dele, o nascimento de seus filhos e como ele lidou com os mongóis.
Assassin's Creed III: Após os eventos de Revelations, Desmond e seu grupo descobrem o Grane Templo da Primeira Civilização. Lá entra em transe e é colocado mais uma vez no Animus 2.0. Para assim, ele através das memórias de seus antepassados, encontrar um modo de abrir a passagem na cripta do local.
Dessa vez, ele revive as memórias de um homem chamado Haythan Kenway. E acredita-se que ele seja um assassino... Até que se revela que na verdade ele é um templário britânico do século XVIII. Ele é ordenado a encontrar as criptas da Primeira Civilização. Nesse processo de encontrar o local, ele se apaixona por uma indígena e eles tem um filho. Ele se chama Ratonhnhké:ton, mais tarde chamado de Connor.
Após conflitos, Connor deixa sua terra natal em busca de Achilles Davenport. Depois de muita insistência, Achilles pega o garoto para lhe ensinar sobre os assassinos e templários, e para eliminar membros dos inimigos.
Assassin's Creed: Black Flag: Situado no início do século XVIII, o jogo apresenta alguns dos piratas mais infames da história, como Barba Negra e Charles Vane, e coloca o protagonista em uma viagem pelas Índias Ocidentais durante o turbulento e violento período que depois ficaria conhecido como a Era de Ouro da Pirataria.
Edward Kenway, um jovem britânico sedento por perigo e aventura que deixa a posição de corsário da Marinha Real para cair na pirataria assim que a guerra entre os grandes impérios chega ao fim. Edward é um pirata feroz e experiente lutador.
Assassin's Creed: Unity: O roteiro do jogo é fixado em Paris, no século 18, durante a Revolução Francesa. O novo assassino é um franco-austríaco chamado Arno Victor Dorian.
No eixo central da história, como dito antes, temos Arno Dorian, o protagonista, que torna-se órfão ainda quando criança, depois de encontrar o pai assassinado. Desamparado, Arno foi criado por De La Salle, um rico cavalheiro cuja filha, Élise, acaba tornando-se seu interesse romântico.
Ao entrar nos assassinos, Arno descobre que sua amada é membro da ordem dos templários. Ainda assim, eles mantêm esse amor de forma quase proibida.
Assassin's Creed: Syndicate: O ano é 1868, ápice da Revolução Industrial, e a Inglaterra é o maior império da humanidade naquele momento. Os irmãos Jacob e Evie nasceram em um pequeno e rústico vilarejo não muito distante de Londres. Ambos foram criados como assassinos e chegam à capital como forasteiros e sem conhecer perigos e vantagens da tecnologia industrial, que começa florescer.
Jacob é descrito como um sujeito carismático, porém bom de briga. Socialmente, ele utiliza uma cartola — e o tradicional capuz só é colocado na hora de usar as habilidades de assassino para uma missão. 
Neste momento, a humanidade não só floresce com a explosão de tecnologias, mas cava a própria cova: greve, fome e opressão marcam como nunca a sociedade londrina e a desigualdade social chega para ficar, criando um pano de fundo com a luta de assassinos e Templários.
Assassin' Creed: Origins: Bayek viveu boa parte de sua vida em Siwa, onde se tornou o último representante dos medjai. Uma antiga linhagem de protetores do país. Graças ao seu treinamento em combate, ele é um protetor das tradições no Antigo Egito.
Devido a morte de seus filhos pela Ordem dos Anciãos, Bayek caça e mata cada um dos responsáveis pela sua perda. Passando por figuras históricas como Cleópatra, Júlio César e Ptolomeu XIII, ele será aquele que criará a Ordem dos Assassinos como a conhecemos.
O protagonista vai vendo a influência dos Anciãos no Egito, Grécia e Roma.

Mantenha-se escondido na multidão
Credo dos Assassinos
Aqui falaremos de spin-offs que são mais próximos da saga principal. Em especial, eles passam por AC: Unity e AC: Black Flag.
Assassin's Creed: Liberation: A história se foca em Aveline de Grandpré. Após AC III, a Abstergo abriu um novo setor da empresa, que se chamava Abstergo Entertainment. Que produzia bens de consumo multimídia. Uma dessas formas de entretenimento eram games baseados em memórias de DNA. Era possível viver todo a vida de um ancestral através de uma simples amostra de um indivíduo. A empresa criou então um jogo em parceria com a Ubisoft (WTF???) baseado nesse sistema de Animus.
E eles fizeram seu primeiro jogo chamado Assassin' Creed: Liberation. Baseado em Aveline de Grandpré, uma assassina. Nascida em 1747 em Nova Orleans, filha de um senhor de terras com sua escrava, ela era livre. Mas ainda sabia como era o terror do preconceito com relação ao sistema escravista que ainda imperava e os olhares cruéis dos senhores de escravos. Em determinada vez, quando criança, ela foi salva de ser escravizada por um assassino chamado Agaté.
Após isso, Agaté treinou a jovem Aveline como assassina. Com o tempo Aveline se transformou em uma assassina, lutando para defender os escravos oprimidos de Nova Orleans. Usando suas habilidades como comerciante e suas habilidades como guerreira das sombras, ajudando os fracos.
Assassin's Creed: Freedom Cry: A história se passa quinze anos depois de AC: Black Flag. foi um escravo desde que nasceu, vindo de Trinidad que libertou-se com a ajuda de Edward Kenway e serviu como quartel-mestre dele no Gralha, eventualmente descobrindo e juntando-se à Irmandade dos Assassinos no processo, especificamente a Irmandade das Índias Ocidentais de Ah Tabai.
Inicialmente motivado pela riqueza, Adéwalé, assim como Edward, eventualmente evoluiu e começou a acreditar nos valores e objetivos dos Assassinos, abandonando a causa pirata e juntando-se à Irmandade em cerca de 1720.
Nas décadas seguintes, Adéwalé continuou a lutar pela liberdade e contra a opressão, e ele fez uma reputação excelente entre os assassinos, sendo considerado por muitos um veterano e um herói.
Assassin's Creed: Rogue: Seu enredo decorre no século XVIII durante o conflito Franco-Indígena, um dos palcos da Guerra dos Sete Anos, e conta a história de Shay Cormac, um Assassino que, ao longo do enredo, acaba se tornando Templário.
O protagonista do jogo é Shay Patrick Cormac, um recruta de 24 anos da Ordem dos Assassinos, que cresce desiludido com os métodos e a causa da Ordem, mesmo quando a sua carreira começa a dar os primeiros passos. Após um trabalho em Lisboa acabar em desastre, Shay se revolta contra o então mestre assassino Achilles, e após um confronto Shay supostamente morre. Com o tempo as novas amizades o levam a juntar-se aos Templários, oferecendo os seus serviços como Caçador de Assassinos para conseguir ter uma oportunidade de vingança.
Cormac tem ligações aos eventos que ocorrem em Assassin's Creed Unity.
Existem DLCs e outros jogos com o selo AC (spin-offs como os Chronicles), mas esses são os jogos com maior ligação entre si sobre a Ordem dos Assassinos.

Nunca comprometa a Irmandade
Credo dos Assassinos
Existem várias mídias tratando sobre Assassin's Creed como livros, histórias em quadrinhos e até um filme.
Entre os livros temos:
Assassin's Creed Renascença;
Assassin's Creed A Irmandade;
Assassin's Creed Cruzada Secreta;
Assassin's Creed Revelações;
Assassin's Creed Renegado;
Assassin's Creed Bandeira Negra;
Assassin's Creed Unity;
Assassin's Creed Submundo.
A semelhança entre Renegado e AC III para pela capa, pois, enquanto o jogo Assassin’s Creed III conta a história do Assassino Ratonhnhaké:ton (Connor), o livro, Assassin’s Creed Renegado mostra a história do pai dele, Haytham Kenway.
Neste livro, o foco da história é ninguém menos que Henry Green, o Assassino de Londres que direciona os irmãos Jacob e Evie Frye no jogo. No livro, ficamos sabendo mais sobre o passado do personagem (que, na verdade, se chama Jayadeep Mir, filho de Arbaaz Mir, personagem principal dos quadrinhos Assassin’s Creed Brahman e estrelando o jogo Assassin’s Creed Chronicles India).
Estres livros foram escritos por Oliver Bowden.
Em fevereiro de 2016, foi anunciada uma nova série de romances de Assassin’s Creed, chamada Last Descendants. Esta nova série traria uma exploração diferente para a série, agora focando em personagens totalmente novos, talvez até mesmo em uma "nova realidade" da franquia. O problema esta no seguinte: como vender a um público jovem livros com o título "Credo dos Assassinos"? Em especial, quando falamos no Brasil, com um caso de polícia que "envolveria" os jogos da saga?
Muitos quadrinhos saíram baseados em AC. Mas no Brasil só tivemos três histórias baseadas nisso.
Assassin's Creed - A Queda: Conta a história de dois personagens em tempos diferentes, interligados pelo sangue da família. Nikolai Orelov é um Assassino, em algum lugar no tempo entre século XIX e XX, na Rússia Czarista, em busca de um artefato místico, enquanto, Daniel Cross, no tempo presente, tem seu conturbado drama narrado: entre delírios e ilusões, conhecemos sua entrada na irmandade dos Assassinos e também a sua trajetória, que altera totalmente a balança da briga entre Assassinos e Templários.
Assassin's Creed - A Corrente: Continua a saga de Nikolai Orelov e Daniel Cross, agora, revelando o verdadeiro propósito de Cross, e as delicadas alianças e mentiras por trás disso.
Aqui, Nikolai Orelov já fugiu da irmandade dos Assassinos junto com seu filho, Kenya, e enfrenta os resultados dessa escolha, enquanto, ao mesmo tempo, Daniel Cross recebe os esclarecimentos sobre o maior ato de sua vida, que mudou o peso da balança na briga entre Assassinos e Templários.
Assassin's Creed - Brahman: É aqui que conhecemos Arbaaz Mir, um assassino esperto, talentoso e charmoso, que está em ação na Índia do século XIX. Enquanto conhecemos a trajetória de Arbaaz atrás dos artefatos da Primeira Civilização, seguimos também Jot Soora e sua noiva, Monima Das. Ela é a descendente de Arbaaz Mir, além de uma personagem pra lá de carismática. O destino dos dois estão interligados e descobrimos isso na trajetória da história de Arbaaz, mas, no tempo presente, também conferimos muita ação, além de nos depararmos com um Assassino moderno (Jasdip Dhami).
Além disso, Arbaaz Mir é pai de ninguém mais, ninguém menos que Henry Green. Sim, o personagem secundário de Assassin’s Creed Syndicate. Para quem ainda não jogou (ou leu o livro), o nome verdadeiro de Henry Green é Jayadeep Mir e papel dele em Londres é extremamente importante
Também saiu um filme de AC. A crítica ficou em cima do muro sobre ele. Mas quase ninguém fala dele hoje em dia. Callum Lynch descobre que é descendente de um membro da Ordem dos Assassinos e, via memória genética, revive as aventuras do guerreiro Aguilar, seu ancestral espanhol do século XV. Dotado de novos conhecimentos e incríveis habilidades, ele volta aos dias de hoje pronto para enfrentar os Templários.
Existem pessoas que acreditam que AC, Far Cry e Watch Dogs estão no mesmo universo. Isso se deve pelos três jogos serem da Ubisoft. E a chuva de referências em cada uma dos games.
Próximo de onde se encontra Leonardo da Vinci, em AC: Brotherhood, é possível ver uma caixa de papelão. Igual as caixas usadas por Snake em Metal Gear Solid. Talvez fosse uma homenagem ao jogo, pois foi incluída a roupa de Altair em um dos games da saga.
A Ordem dos Assassinos realmente existiu. Mas não como ela é descrita na maioria dos jogos, e mesmo o primeiro jogo, não a retrata corretamente. Eram chamados de hashashins, e daí deriva o termo assassino.
Suas origens remontam a 1080, pouco antes da Primeira Cruzada. Hassan Ibn Sabbah foi seu fundador, com o objetivo de difundir o ideal ismaelita. Ele queria membros que compartilhassem de seus pensamentos assim fundando essa organização.
Seu quartel general foi em Alamut. Que significa, Ninho da Águia. Hoje em dia se encontra no noroeste do Irã. Ela foi criada como uma fortaleza, para defender e treinar os seguidores de Sabbah. Ele jamais saiu de sua base de operações, até o final de sua vida. Os assassinos matavam desde grandes políticos até poderosos generais, que fossem inimigos da ordem. E usavam quase sempre lâminas com venenos. 
Ao que se sabe, é creditado uma tentativa de matar Mongke Khan, neto de Gengis Khan. Mas eles falharam e por isso, os assassinos foram retalhados pelos mongóis. 
O último e verdadeiro assassino teria morrido no século XV. Mas acreditam que eles teriam sido responsáveis por mortes importantes como a de Abraham Lincoln. 
Os Templários surgiram em 1118, em Jerusalém, uma ordem de cavalaria chamada de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, famosa como Ordem dos Templários. Ela era composta por nove cavaleiros franceses, entre eles Hugo de Payens e Geoffroy de Saint-Omer. Seu objetivo, pelo menos aparentemente, era velar pelas conveniências e pela proteção dos peregrinos cristãos no território sagrado , que sofriam de ataques e saques durante o percurso até Jerusalém. 
A ordem dos Templários era uma espécie de sincretismo entre a fé monacal e a coragem de guerreiros de alto nível, constituindo assim uma das mais destemidas e poderosas congregações militares do período marcado pela presença das Cruzadas. Os cavaleiros que fundaram a Ordem realizaram, na época, um voto de pobreza. A recém-nascida instituição passava a ter como símbolo um cavalo montado por dois cavaleiros.
Os templários estavam, nesta época, cravados no núcleo central do território de seus adversários, pois sua sede estava instalada em um edifício vizinho da Mesquita de Al-aqsa, uma doação do rei Balduíno II, o que sobrara do Templo de Salomão. Este grupo logo se consagrou, tornando-se poderoso nas esferas política, bélica e econômica. Ao longo do tempo, esta Ordem obteve um sem número de territórios europeus, doados por benfeitores cristãos os mais diversos, dominando, desta forma, grande parte da Europa.
Dizem as lendas que, na primeira década de vida, os cavaleiros da Ordem teriam achado sob as bases da sede um grande tesouro, documentos e outros objetos preciosos que teriam lhes concedido um intenso poder. Outras histórias narram o suposto encontro do Santo Graal, o cálice sagrado dos cristãos. As duas versões acreditam que os guerreiros teriam transportado para a Europa seus achados, e obtido do Papa Inocêncio II poderes sem limite, em troca do tesouro conquistado.
"Nada é verdade, tudo é permitido" realmente foi dito por Sabbah. Vendo a frase completa, a compreensão de tal é mais explícita: Quando os homens seguirem cegamente a verdade, lembra-te... Nada é verdade. Quando os homens estiverem limitados pela moralidade ou leis, lembra-te... Tudo é permitido.
Os nomes dos personagens principais da saga não foram feitos a toa. Ezio significa águia, Altair vem da estrela mais brilhante da constelação de Águia e é a décima segunda mais brilhante no céu noturno.
Assassin's Creed seria uma sequência de Prince of Persia. A ideia foi ignorada pois era muito boa para ser apenas uma sequência.
"Requiescat in pace"
-Ezio Auditore