Bowsette: de onde veio isso?

Todos os anos, o pessoal gera personagens que usam como base alguma coisa para os ilustrar de forma sexy: animais, dragões, planetas, desenhos animados, cadernos, relógios, games... E é aí que surgiu a personagem que estamos citando aqui.

Bowsette, que seria fusão entre a Princesa Peach, com traços do Bowser. Isso não era algo que surgiu a partir dessa ideia já formada por alguns. Na verdade, sempre misturavam isso antes de outras formas. Como Twitter (atual X), Deviant Art, Tumblr, entre outros lugares. Mas a escala disso nunca foi tão grande quando se consolidou essa versão mais conhecida.

Sua origem teria sido em 13 de Setembro de 2018, ocorreu uma Nintendo Direct. Com um vídeo de Super Mario Bros. U Deluxed, com uma reciclagem do jogo já consagrado. E então, surgiu um item novo para a personagem Toadette. que era uma coroa. E ela então se tornava uma personagem com mecânica diferente, chamada Peachette. Mas até então, ninguém ligava para isso!

E em 19 de Setembro de 2018, o usuário @ayyk92 , postou uma tirinha onde Mario e Bowser tentam pedir Peach em casamento. Ela rejeita os dois, ficando tristes. Em seguida, o reptil mostra a tal coroa. E no final do quadro, Mario está com uma Peach/Bowser, na frente da Princesa dos Cogumelos.

Ela foi nomeada pela internet, depois, de Bowsette.

E foi um fenômeno. Alcançando até o Japão. Chegando em gente FAMOSA MESMO. Como Yusuke Murata (ilustrador de One Punch Man), Eichiro Oda (escritor e ilustrador de One Piece), entre tantos outros. Alcançando até a sede japonesa da Nintendo. E a empresa, mesmo não usando a personagem em seus jogos (pois querem muito, os gamers e fãs), deve um aumento em suas ações. 

E pior, brotaram mais variações com inimigos como King Boo ou Chomp Chomp. É...

Lindsey Stirling: dança, violino e o mundo pop combinando demais

Combinando seu amor pela música clássica com dança eletrônica e hip-hop, a artista californiana Lindsey Stirling é uma violinista, dançarina e performer que superou a fama viral inicial com uma carreira solo que conquistou o público do pop mainstream. No início, ela era conhecida por seus vídeos de covers no YouTube e por competir na temporada de 2010 do America's Got Talent, mas ela rapidamente se tornou um sucesso após o lançamento de seu álbum solo de estreia autointitulado em 2012. Com o passar da década, ela lançou vários álbuns que chegaram aos top five com certificado de ouro, incluindo Shatter Me de 2014 e Brave Enough de 2016, ambos os quais a encontraram expandindo seu som com cantores como Lzzy Hale, John Legend, Dia Frampton, Christina Perri, Rivers Cuomo e outros. Stirling continuou a explorar um novo território musical, lançando o álbum de férias de 2017, Warmer in the Winter, e colaborando com as vocalistas Amy Lee e Elle King em seu álbum de 2019, Artemis. Um segundo álbum de férias, Snow Waltz, chegou em 2022.

Nascido em Santa Ana, Califórnia, Stirling cresceu no Arizona e começou a estudar violino clássico aos cinco anos de idade. Na adolescência, ela tocou em uma banda de rock chamada Stomp on Melvin e competiu na Junior Miss, ganhando o título Arizona Junior Miss. Membro ativo da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ela estudou recreação terapêutica na Universidade Brigham Young. Em 2010, Stirling apareceu como a "violinista de hip-hop" no programa America's Got Talent da NBC, no qual ela exibiu seu estilo único de dançar e tocar violino ao mesmo tempo acompanhado por faixas eletrônicas de apoio. Depois de terminar nas quartas de final do show, Stirling começou a se concentrar mais em filmar vídeos para seu canal no YouTube. Trabalhando com o diretor/diretor de fotografia Devin Graham, ela produziu uma série de vídeos apresentando-a em belos e evocativos cenários ao ar livre ou com impressionante acompanhamento visual; um de seus vídeos, "Crystallize", acabou sendo visto mais de 100 milhões de vezes. Ela lançou seu álbum de estreia autointitulado com material totalmente original em 2012 por meio de seu próprio selo Lindseystomp. O álbum vendeu mais de 200.000 cópias nos Estados Unidos como um lançamento independente e foi certificado ouro na Alemanha (vendendo mais de 100.000 cópias lá), Áustria e Suíça.

Após turnês de sucesso nos Estados Unidos, Europa, Ásia e Rússia, Stirling assinou um contrato com a empresa de gerenciamento de Lady Gaga, Atom Factory, e relançou seu álbum de estreia homônimo pela Universal Music. Em 2013, Stirling lançou dois EPs colaborativos - um com Tyler Ward, outro com Ward e Chester See. Seu segundo jogador de longa duração, Shatter Me, chegou no ano seguinte. Foi o primeiro a incluir colaborações com outros vocalistas (Lzzy Hale, Dia Frampton), e estreou em segundo lugar nas paradas de álbuns. Além de participar de várias novas colaborações (Jesse J, Pentatonix, Joy Enriquez), Stirling dedicou grande parte de 2014 e início de 2015 a uma grande turnê mundial que a levou pela América do Norte, Europa e Oceania.

Em junho de 2015 ela anunciou a conclusão de uma autobiografia, The Only Pirate at the Party, e começou a trabalhar em um novo álbum. Lançado em 2016, Brave Enough foi uma produção parcialmente financiada por fãs que incluiu o single "Arena". O álbum - que estreou no topo das paradas clássicas e de dança / eletrônica da Billboard - contou com participações de Weezer's Rivers Cuomo, rapper indiano-americano Raja Kumari, rapper cristão Lecrae, Christina Perri e Andrew McMahon in the Wilderness. Sua colaboração com o último, "Something Wild", foi escolhida como música tema para a reinicialização da Disney de Pete's Dragon, lançada em 2016. No final do ano e em 2017, Stirling embarcou em uma gigantesca turnê mundial em apoio do álbum, incluindo datas nos Estados Unidos, Europa, Austrália e América do Sul. Em maio, ela foi premiada com o Top Dance/Electronic Album no Billboard Music Awards de 2017 por Brave Enough. O single "Love's Just a Feeling" apareceu ao mesmo tempo e contou com vocais convidados do cantor e compositor irlandês Rooty.

Em outubro de 2017, Stirling lançou seu quarto álbum de estúdio, Warmer in the Winter, com tema natalino, que contou com participações especiais de Trombone Shorty, Alex Gaskarth do All Time Low e Sabrina Carpenter. Nesse mesmo ano, ela competiu na 25ª temporada do Dancing with the Stars. Ela voltou à música em 2019, lançando o single "Underground" e anunciando seu quinto álbum de estúdio, Artemis. O álbum, que usou a deusa homônima como estrutura para explorar a perseverança, foi lançado em setembro do mesmo ano. Artemis contou com as convidadas Amy Lee do Evanescence ("Life Goes on and On") e Elle King ("The Upside"). Lee retribuiu o favor, incluindo Stirling na música de 2020 do Evanescence, "Use My Voice". O violinista também foi destaque no mesmo ano na música "We Are Warriors" da cantora Avril Lavigne.
Em 2021, ela lançou o single autônomo "Lose You Now" com o vocalista Mako. Com base no instrumental "Guardian" de Artemis, Stirling encarregou Mako de escrever a letra da faixa, que foi criada como uma homenagem a seu falecido pai. No ano seguinte, Stirling voltou aos padrões do feriado com seu segundo conjunto temático, Snow Waltz, que apresentava o tom de rock "Ice Storm".

Influencer, cosplayer e participante do OnlyFans está nas tropas israelenses!!!

A influenciadora Natalia Fadeev, conhecida no OnlyFans e por fazer cosplay nas redes sociais, foi convocada pela Força de Defesa de Israel (IDF) após o ataque surpresa do grupo extremista Hamas ao país.

Antes da guerra, declarada no sábado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Natalia trabalhava realizando cosplay, como a Barbie e outros personagens.

Ela também se denomina "Gun Waifu", que, em português, significa "Esposa do Exército". O seu perfil no OnlyFans conta com quase 200 mil likes e a mensalidade custa US$ 22, o equivalente a R$ 110. No Instagram, onde tem quase 800 mil seguidores, Natalia faz várias publicações segurando diversos tipos de armas.

A influenciadora foi chamada para lutar na guerra como reservista no início da semana. Israel exige que tanto homens quanto mulheres se justem à força militar. Eles, por 32 meses, elas, por 24.

Mesmo com a guerra, Natalia segue ativa nas redes sociais, compartilhando notícias do conflito e dando notícias suas aos seus seguidores.

Na terça (10 de Outubro de 2023), no quarto dia de conflito, o governo israelense intensificou os ataques à Faixa de Gaza, território palestino comandado pelo Hamas. O exército afirmou que capturou e matou Jawad Abu Shamala, ministro das Finanças do Hamas, e Zakaria Abu Ma'amr, ministro das Relações Nacionais do Hamas. Do outro lado, o grupo extremista respondeu com ameaças aos civis sequestrados caso a ofensiva continue.

O balanço oficial dá conta que são pelo menos mil vítimas em Israel, 100 delas encontradas em um kibutz (habitação coletiva) em Be'eri, no sul do país. Já na Palestina são 900 mortes confirmadas, segundo o Ministério da Saúde local. Na Cisjordânia são 7 mortes registradas. Com os 1.500 corpos de integrantes do Hamas informados pelo exército israelense, o total de mortes pode ultrapassar 3.000.
Mas antes de tudo, precisamos ter consciência de uma coisa sobre esse conflito entre Israel e Palestina: ele está sendo muito manipulado pela mídia, para falar apenas o lado do "agredido". Vejam:
Israel não está apenas respondendo a ataques; ele é o agressor. O governo de extrema-direita de Israel tem quebrado acordos, causando tensões constantes com inúmeras e graves provocações, incluindo violência e assassinatos.
Israel tem o direito de se "defender", mas a Palestina não. O que mídia diz sobre isso, é que a primeira reage aos ataques. Só que a segunda nação reage há décadas de agressões e assassinatos.
Os EUA, nesse ponto, é um aliado e influencia a mídia. Pois os meio audiovisuais informativos ocidentais tem um papel crucial ao distorcer os fatos e amenizar as ações, essas sim terroristas de Israel. Fique atento às coberturas.
Não é falado sobre o apartheid sofrido pela Palestina. Organizações de todo o mundi classificam Israel como estado colonial de Apartheid. Existem inúmeras provas de que Israel discrimina, oprime e violenta os palestinos sistematicamente.

Não podemos nem falar que é uma guerra. O poder armamentista de Israel é infinitamente maior. Chamar isso de guerra passa uma ideia errada do que acontece. É um massacre.
Israel ocupou os territórios mais belos e estratégicos. Os palestinos agora estão em territórios muito reduzidos, sob péssimas condições econômicas. Até a água, locomoção e acesso a hospitais são controlados por Israel.
Em números, Israel matou mais de 6.300 desde 2008, sendo mais da metade deles civis, e feriu outros 150.000. Os palestinos mataram 308 israelenses - 131 dos quais eram civis - e feriram 6307. E esses números não são divulgados.
Israel alveja civis intencionalmente. Detém crianças em confinamento solitário por longos períodos. Tortura prisioneiros detidos sem acusações. Demole casas. Corta a água. O que já fazem nesse conflito iniciado em Outubro de 2023.
"Sabemos muito bem que a nossa liberdade é incompleta sem a liberdade dos palestinos."

Assim, compreendemos que os judeus (Israel) estão mais para torturadores nazistas - que foram torturados por estes, diga-se de passagem - do que para vítimas. Quem está nesse papel de oprimido são os islâmicos (Palestina). Contudo, esse texto não apoia o ataque do Hamas. Entretanto, compreende o motivo de ter se criado um grupo terrorista com essas estratégias. 

Uso de sampler brasileiro em jogo japonês... Mas a gente já fez muito mais antes...

Como uma propaganda brasileira de cerveja, foi aparecer no game Capcom VS Snk? Ela parece uma coisa meio estranha hoje em dia, mas naquela época era quase inimaginável.

Nos anos 2000, o compositor do game era Satoshi Ise, para toda a trilha sonora.

Em compensação, aqui no Brasil, desde 1987, utilizava o seguinte bordão nas suas propagandas: Kaiser, uma grande cerveja, a cerveja dos momentos felizes.

Foi quando Satoshi Ise decidiu baixar algumas músicas para conhecer sons, trilhas de outros países. Ele usou um programa chamado Napster, que aqui no Brasil era parecido com o KaZaa e o EMule - utilizados por aqui para baixar músicas e filmes, com o início da internet.

E juntos desses downloads todos, ele baixou o MP3 da propaganda da Kaises vinculada a Jovem Pan FM. Ele escutou, mas creio que não sabia do que se tratava. Pegando, como as pessoas pegam frases em inglês famosas e remixam? Então, foi um processo parecido.

Então temos o game na tela de opções falando: Kaiser, uma grande cerveja, a cerveja dos momentos felizes. Bizarro né? Mas os brasileiro

Kevin O Cris e Denis DJ se uniram e fizeram um hit que o som Tá ok. Mas pouca gente sabia qual era o sampler utilizado para essa música em específico. Era a trilha sonora de Silent Hill 3, Never forgive me, never forget me.

Então, a música é de um jogo de videogame da Konami, mas seguindo a linha de terror e horror. E o trechinho do sample está por toda parte.

Mas não é só a primeira vez que isso foi feito. O grupo de funk, Bonde do Tigrão, pegou uma música do grupo de som eletrônico (colocado em grupos EBM - Eletronic Body Music), Front 242. E remixaram para a música tema desse grupo brasileiro. Isso sem contar quando MC Catra, pegou a música Tédio, da banda de rock brasileiro, Biquíni Cavadão, e a tornou em uma música sobre adultério.

Japoneses fizeram isso com a gente, mas estamos a anos luz a frente nisso...

Homem quer casar DE VERDADE com Hatsune Miku uma cantora VIRTUAL!

O japonês Akihiko Kondo, de 40 anos, casou-se em 2018 com Hatsune Miku. O que faz do casamento algo aparentemente incomum é o fato de Miku ser uma artista de realidade virtual. A cantora, que já participou de turnê com Lady Gaga, foi criada pela empresa Crypton Future Media em 2017.

Kondo gastou o equivalente a R$ 85 mil para celebrar a união com a personagem virtual. Na cerimônia de casamento, Hatsune Miku teve de ser representada por uma boneca para melhorar o entendimento dos convidados.

Desde as núpcias, Akihiko Kondo passou a sentir discriminado, segundo relatou à reportagem da Deutsche Welle. Por isso, o funcionário público de Tóquio decidiu fundar a Associação Fictossexual. A intenção do grupo é combater o preconceito com os chamado fictossexuais e lutar por seus direitos. Fictossexual é como se classifica a pessoa que se sente atraída por um personagem de desenho. Ou outra obra ficcional.

Kondo diz que por ora a associação tem quatro membros e deve promover um evento ainda em 2023. Em declaração à agência France Presse, ele derreteu-se de amor: "Nunca a traí, sempre fui apaixonado por Miku. Penso nela todos os dias". "Eu nunca tive uma namorada, mas tive vários relacionamentos com personagens de animes e jogos de computador", confessou à Deutsche Welle.

Ele disse que precisou tirar licença do trabalho por ter sido satirizado por colegas que viam o casamento com estranheza. "Esquisito", "louco" e "psicopata" foram adjetivos que diz ter ouvido no ambiente profissional.

O casamento não tem um registro oficial porque a legislação do Japão não reconhece união com personagens virtuais. Ele possui apenas um certificado alternativo feito por uma empresa. Kondo adotou uma rotina de casal com a boneca que representa a personagem, com passeios em cadeira de rodas.

Ao DailyStar, o funcionário público diz que se dedica à luta para que os fictossexuais sejam reconhecidos como "minoria sexual".

"Não é justo, é como querer que um homem gay tenha encontros com uma mulher, ou que uma lésbica se relacione com um homem", exemplifica Kondo ao falar dos direitos que postula.

Estudo de 2017 da Associação Japonesa de Educação Sexual surpreendeu ao mostrar que 10% dos jovens entre 16 e 29 anos no país admitem ter se apaixonado por personagens de animes (desenhos animados nipônico) ou até de games. Em entrevista à Deutsche Welle, o professor de sociologia Izumi Tsuji ensaiou uma explicação para o fenômeno: "Fictossexuais surgiram quase ao mesmo tempo que a cultura otaku no Japão, entre os anos 1980 e 1990". A cultura otaku refere-se aos que se interessam por animes, mangás, videogames e outros aspectos da cultura pop japonesa.