sexta-feira, 27 de maio de 2022

God of War: a cronologia dos games

O grande game da Santa Monica, que surgiu no Playstation 2, hoje em dia é um querido de todos os bons amantes de um hack'n'slash. Entretanto, ele tem uma cronologia confusa. Tanto por conta de seus jogos para PSP, quanto por God of War Ascension. Pois, mesmo não querendo, eles são canônicos. Os erros sobre essa mitologias, eu tratarei em outro texto. Aqui falo da linha cronológica dele.
Então espartano, se prepare.
God of War Ascension:
No início, vemos Kratos sendo torturado pelas Fúrias. Um trio de seres que tinham como função, guardar as juras feitas pelos deuses. Ou seja, se alguém quebrasse esses pactos, seria morto por elas. E suas primeiras vítimas foram os hecatónquiros, seres 50 cabeças e 100 braços. Eram rejeitadas pelos deuses, mesmo que estes soubessem de sua importância.
Para tentar superar Zeus, ela tem um filho com Ares, para então possuir alguém com mais poder, para suceder o Senhor do Olimpo.
Mas o fruto dessa união era frágil e se chamava Orcus. Sendo rejeitado por pai e mãe.
Ao que parece, Kratos rompeu seu pacto com Ares. O que lhe fez ser mandado para a mão das Fúrias. Torturando ele com ilusões de sua casa, sua esposa e filha. Vendo que aquilo não era justo com o espartano, Orcus que guardava as pedras do juramento, começa a auxiliar o herói.
Ele diz que Aleteia, a Oráculo de Delfos, sabia como se livrar do elo com Ares.
Após resgatar Aleteia das mãos dos gêmeos siameses e profetas, Castor e Polux - mas no processo ela morre - o único meio de se livrar desse laço, é derrotando as Fúrias.
De qualquer forma ele é capturado, sendo levado até a prisão dos hecatonquíros. Mas uma das Fúrias, liberta acidentalmente o guerreiro, que passa a ser perseguido por ela. E ela por ele. E a divindade usa insetos para controlar o gigante de diversos membros.
As irmãs restantes o torturam, mas as mata. Faltava uma Fúria... Orcus.
De volta a sua casa em Esparta, Orcus lhe visita. E elas fizeram dele, o portador do elo de Kratos, com Ares. Então, ele precisaria matar aquele que mais o ajudou até ali.
E com isso, o pacto estava quebrado. Mas também, devido a isso, o que ele fez de errado no passado veio a tona... Em sua mente... Em pesadelos...
Pois até então, ele não se lembrava do motivo. E agora, era atrás de um modo de se livrar disso que ele estava. Ele coloca o corpo de Orcus em sua antiga casa e a incendeia.
God of War - Chain of Olympus:
Kratos se compromete a servir os deuses para tentar se livrar da tortura que era viver com as lembranças das mortes de sua esposa e filha. E em uma de suas missões, ele deveria dar um fim em um basilisco gigante e no rei da Pérsia. 
Depois disso, ele vê o Sol caindo do céu. Deixando o mundo inteiro em escuridão. Ele tem consciência que aquilo não era um sinal dos deuses, que ele pediu antes. 
Duas coisas o deixam com a atenção redobrada: uma melódia já conhecida dele e uma névoa escura cobrindo o ambiente. O responsável por isso é Morfeu, um dos primordiais, seres que teriam criado o universo até então. Ele teria adormecido todos os deuses.
O templo em que chegará, era a carruagem de Hélios, o deus do Sol. E possibilitando Morfeu de controlar o sono dos deuses, devido ao poder solar não existir nos céus. Kratos deve encontrar o deus que controla aquele templo e recolocá-lo para o espaço aéreo.
Dentro do lugar, encontra uma estárua de Eos, irmã de Hélios. A deusa do amanhecer. E ela, assim como Atenas, fala que o responsável pelo sumiço do seu irmão é o titã Atlas. 
O espartano encontra Eos, que lhe diz que ele precisa conseguir o Fogo Primordial, para despertar os corcéis de Hélios. E com isso ele vai até o submundo atrás de Atlas e do deus do Sol.
No caminho encontra Caronte, o barqueiro das almas. Kratos precisa fazer a travessia, mas Caronte não o permite, o que gera um conflito. Sendo que Krato é derrotado. 
Ele é aprisionado onde alguns titãs estavam e se pergunta, quem teria poder para libertar esses seres?...
Kratos volta com a manopla de Zeus, uma arma que obteve no caminho, para enfrentar Caronte. 
A melodia que ele ouvia antes se torna mais forte quando ele realmente chega ao submundo. Na terra dos mortos, ele vê a sua filha Calíope. Ao perseguir ela, encontra outra personagem. Persefone.
Ela foi enganada por Hades, assim como Kratos foi traído por Ares. Isso pois o deus do submundo se apaixonou por ela. Para isso, fez ela comer uma romã do mundo dos mortos, o que a forçava a permanecer ali.
Kratos não liga e exige ver sua filha. Mas Persefone diz que ela está nos Campos Elíseos, onde ficam as almas boas. Mas devido ao seu histórico sangrento, nunca poderia colocar seus pés naquele lugar. Ainda assim, a mulher de Hades, diz que se o espartano abdicasse dos seus poderes, ele conseguiria entrar naquele território puro.
Para isso, a árvore proibida, deveria sugar toda a sua impureza.
Depois de uma longa jornada, ele encontra sua filha. Mas não liga para isso. A reunião é interrompida por Persefone, que conta seu plano a Kratos. 
Ela teria libertado Atlas. Pois com isso, o poder do Sol, nas mãos de Atlas, seria questão de tempo para ele destruir o pilar que sustenta o mundo. Assim, como o Olimpo com ele. Tudo isso por ódio aos deuses. Nem que para isso, ela também morresse.
Para deter Persefone, Kratos deveria abandonar sua filha, para sempre. Só havia uma coisa a ser feita. Ele faz um massacre nos Elíseos. Retirada sua pureza, as almas lhe devolveram os poderes que ele continha antes. E ele se volta para a mulher de Hades.
Ela leva Kratos, a contragosto, para o pilar. Atlas interfere para auxiliar a deusa. Kratos usa uma estratégia para fazer o titã segurar sustentar o peso do mundo no lugar do pilar, ficando preso a correntes poderosas demais. 
Kratos mata Persefone, e antes de morrer, ela lança uma espécie de maldição sobre ele. "O seu sofrimento nunca vai acabar, Fantasma de Esparta". Ele ainda conversa com Atlas e após esse diálogo, ele não escutava mais a canção de Calíope.
A carruagem do Sol, voltou com Kratos para a superfície. Morfeu, que era toda aquela fumaça que cobria o mundo, voltou para a escuridão. Depois disso, o espartano caiu na superfície da terra, mas foi salvo por Atena e Hélio. Em uma pedra que depois de acordar, ele tentaria o suicídio.
God of War:
Nós acompanhamos o ex-soldado espartano Kratos, que estaria cumprindo ordens para o Olimpo. Através de Atena, que lhe aparecia em alguns momentos, ele está anos fazendo esses serviços. Por conta de algo que aquele fez em seu passado. Talvez ele não se lembre, ou não queira se lembrar... Mas inicialmente não sabemos sobre isso.
Então, ele foi enviado para deter Ares. Os deuses não poderiam interferir com os mortais de forma tão direta, mas o Deus da Guerra, estava pouco ligando para as regras de seu pai, Zeus. Então, através de um oráculo, Kratos descobriu que só poderia vencer seu inimigo divino com a Caixa de Pandora, que poderia ter uma força antiga e extremamente poderosa. Para isso, teria que alcançar as costas do titã Cronos.
Enquanto isso ocorria, Kratos ganhava habilidades dadas pelos deuses e se lembra o que tinha ocorrido em seu passado sombrio.
Em uma batalha, quando Kratos estava combatendo um rei bárbaro, notando que iria perder, ele rogou forças ao deus Ares. O mesmo, vendo que os exércitos do inimigo eram poderosos, deu ao general espartano duas lâminas poderosas, as Lâmina do Caos. Com isso, ele derrotou as tropas inimigas, facilmente.
Se tornando um servo fiel a Ares, ele atacava diversos lugares sem pensar. Então, em um de seus ataques, invadiu e matou todos que estavam em um templo. Sem saber, Kratos matou sua mulher, Lysandra, e sua filha, Calíope. Após isso, a sacerdotisa do lugar, a única que sobreviveu ao que parece, jogou através de magia, as cinzas delas, sobre a pele do espartano. Desde então ele seria chamado de Fantasma de Esparta. Um flagelo que tentaria se livrar de seu antigo mestre, através de seu combate. 
Passado por tudo, Kratos até morre, mas consegue fugir do Tártaro, e consegue pegar a caixa de Pandora. Que tinha sido pega por Ares. E tanto Kratos, quanto Ares ficam gigantes e combatem um ao outro nas terras gregas. Depois de intenso combate, o espartano vence o Deus da Guerra.
Mas ele nunca conseguiria se livrar de seus pesadelos, mas o perdoavam pelos pecados que ele cometeu. E isso traria problemas futuramente.
Depois disso, Atena detém a tentativa de suicídio de Kratos saltando de um monte, para o colocar no poder como o novo Deus da Guerra. O que iria causar problemas maiores.
God of War - Ghost of Sparta:
Kratos era o novo deus da guerra.
Segundo o que é dito, existia uma profecia. Ela dizia que o Olimpo seria destruído por um guerreiro mortal, ao qual portaria uma marca. Os deuses achavam que esse guerreiro seria Deimos, o irmão de Kratos. Pois ele tinha marcas de nascença pelo seu corpo. 
Ares e Atenas são mandados a uma aldeia da Grécia, enquanto Kratos e Deimos treinavam. 
Ares leva Deimos, e Kratos, na tentativa de impedir o rapto de seu irmão, lança um ataque contra o deus da guerra. Mas é atingido com um soco em seu olho, deixando no jovem espartano a cicatriz que permaneceria com ele. 
O deus da guerra quase mata Kratos, mas é detido por Atena. Ela o lembra que seu objetivo é apenas o garoto com a marca. E obviamente, o garoto que sobrou não sabia quem eram aqueles dois naquela época.
No seu trono, já nos dias atuais, Kratos passa a ter visões. Algumas de seu irmão, e outras de sua mãe, que clamava por socorro. Por isso, ele vai até Atlântida, contrariando as palavras dos deuses sobre isso.
Lá ele encontra Calisto, sua mãe. Ela revela que seu irmão está vivo. Já ele pergunta quem foi o responsável pelo rapto de seu irmão, e o sofrimento de sua mãe. Teria sido o pai do espartano, o verdadeiro, mas ela estava proibida te falar esse nome. E após sussurrar isso, ela se torna uma aberração e ataca seu filho.
Após isso, ele vence, matando além de filha e esposa, sua mãe.
Para sair de Atlântida, ele encontra Tera, uma titânidea que Kratos liberta e ganha uma parte de seu poder nisso. Com isso, Atlântida afunda, pois era ela que mantinha a cidade de Poseidon em pé.
Quando está fazendo isso, ele encontra um coveiro, que conheceu em GoW I, na porta da entrada para o Submundo. Ele o alerta para não se voltar contra os deuses, e esquecer essa jornada de encontrar seu irmão. 
Depois de uma longa jornada, ele chega a Esparta. Além de ser ovacionado, ele nota um grupo de espartanos, liderado por um homem (mais tarde chamado de o Último Espartano) que estão derrubando uma estátua de Ares. 
Ao chegar ao antigo templo de Ares, em Esparta, ele descobre que deve voltar a agora, cidade submersa de Atlântida. Pois lá fica a entrada para o domínio de Thanatos, deus da morte. Antes de ir, o Último Espartano lhe dá uma lança e escudo.
Poseidon manda monstros e uma tempestade para acabar com Kratos, mas só matam a tripulação e afunda o navio. Após isso, uma estátua do deus dos mares, aparece para o espartano, falando que ele pagaria por afundar seu reino.
Passando pela ruína da cidade e encontrando o domínio da morte, ele finalmente encontra seu irmão, Deimos. Mesmo o libertando, ele ataca o deus da guerra, pois estava confuso, achando que ele sempre soube de seu cárcere, mas nunca quis o ajudar. Kratos é muito machucado por seu irmão, mas a luta só é encerrada, pois Thanatos aparece e leva o seu prisioneiro.
Ao ser levado, Deimos consegue se livrar do deus da morte, mas quase cai em um precipício. Mas Kratos salva seu irmão. Os dois se reconciliam e partem pra cima de Thanatos.
O deus da morte, ao ver os dois, diz que um guerreiro marcado traria a destruição para o Olimpo, algo profetizado por um oráculo. Mas Ares escolheu errado, segundo a visão dele. Ele ainda diz que os deuses escolhem e as Irmãs do Destino executam isso.
Depois de boa parte de uma luta, Thanatos se transforma, acabando a matar Deimos. Depois da derrota do deus da morte, Kratos vai enterrar seu irmão. Entretanto, ele encontra mais uma vez o coveiro. Já com um túmulo pronto.
O espartano em seguida vai mais uma vez até aquele penhasco que foi em GOW I. E se questiona no monstro que se tornou.
Atena aparece, lhe falando que ele se livrou dos elo mortais. Agora, ele era um deus. Mas Kratos diz que aquilo não acabou, e que os deuses pagariam por isso.
Após isso, é mostrado o coveiro enterrando o corpo de Calisto também. Ele olha para uma terceira sepultura, pois só faltava mais um. É sugerido que esse coveiro fosse Zeus.
God of War II:
O novo Deus da Guerra não estava deixando contente o Olimpo. Ele estava conseguindo ser mais violento que Ares. Tanto que Atena tenta o deter, de forma argumentativa. A verdade é que Kratos, jamais perdoou os deuses por terem o enganado. Afinal, ele queria esquecer aquele massacre que fez a sua família, não ter perdoado seus crimes
Ele fazia com que Esparta ganhasse mais vezes, sempre ajudando sua nação quando precisava. E estava com as Lâminas de Atenas, no lugar das do Caos, que teria parado de usar em GoW 1. Além dos eventos de Ghost of Sparta.
Mesmo sendo evitado pelos deuses, Kratos continuava seus massacres. E até então chefiava os espartanos contra Rhodes. Desce a terra em tamanho gigante, e tudo parecia ir bem para o tirano, mas uma águia suga parcialmente seus poderes e o torna de tamanho humano. E essa energia vai parar no Colosso de Rhodes, que toma vida própria e ataca os espartanos.
Zeus manda uma espada, a Lâmina do Olimpo, para isso, ele deveria retirar seus poderes e os transferir para a arma. Ele, querendo derrotar o inimigo estranho, ao qual achava ser Atena a culpada daquilo, fez isso. E destrói a estátua.
Sua esperança, por estar ferido, era tocar mais uma vez na Lâmina do Olimpo, e recuperar seus poderes. Mas era tudo um truque de Zeus. O tornando um mortal, pois a águia era o líder do Olimpo. Já que ele via Kratos iria trair todos. Mas para finalizar, antes do espartano morrer, todo o seu exército morre no processo.
Quando ele estava sendo enviado ao submundo, ele é salvo pela Gaia, titã da Terra. E quer que ele se vingue de Zeus, além de seus companheiros no Olimpo. Pelo sofrimento, que assim como Kratos, o Senhor do Olimpo, fez eles sofrerem.
Kratos é revivido, para caçar os meios de derrotar Zeus. Não sendo mais um deus, Kratos não conseguiria entrar no Olimpo. Precisaria encontrar as Irmãs do Destino e usar seus poderes para viajar no tempo. Para isso, conseguiria habilidades diversas oriundas dos titãs. Como Prometeu, Tifão, Cronos... Nem sempre era através de meios pacíficos.
Então, ele foi até a Ilha da Criação, onde estariam essas criaturas lendárias. Lá enfrenta Teseu, Atlas, Ícaro, Perseu e o rei bárbaro, Alrik, aquele mesmo que tinha lhe ferrado no passado.
Nesse meio tempo, ele entra em uma câmara, onde enfrenta alguém nas sombras. Como não consegue enxergar, ele derrota esse inimigo. Para notar no final que se tratava do Último Espartano. Kratos fica furioso, mas logo em seguida tem que enfrentar mais uma criatura mandada para o impedir, o kraken. Novamente, ele vence.
Ele conseguiu invocar o poder da Fênix, para chegar ao Palácio do Destino, e tem te enfrentar as três irmãs e volta no tempo, para o momento em que Zeus o mataria.
Kratos tem sua revanche, quase mata Zeus, mas Atena interfere. Tanto que por descuido, o espartano mata a deusa da sabedoria. Ele ainda pergunta o motivo de proteger tanto seu pai, e ala diz que "Zeus é o Olimpo". E que o líder dos deuses fez isso, por medo do ciclo em que seus filhos matam seus pais e tomam seus tronos.
Mais uma vez, Kratos usa o Fio do Destino, vai até a Titanomaquia (o combate contra os titãs) e os traz para o presente.
O Olimpo é escalado, por diversos titãs, com Kratos nas costas de Gaia. O final disso acontece a seguir...
God of War III:
Quando sobem ao Olimpo, os titãs demonstram não se importarem com Kratos. Na verdade, ele era o meio para alcançar sua intenção: destruir Zeus e os deuses. Ainda assim, o espartano queria sua vingança contra os olimpianos, em especial seu pai. 
O primeiro inimigo derrotado por Kratos é Poseidon, nas costas de Gaia. 
Partindo contra Zeus, ele descobre que os titãs só o usaram. E Kratos caí no Rio Styx, perdendo seus poderes. Graças a morte em God of War II, a personificação espiritual de Atena aparece para o espartano, o auxiliando.
Para derrotar Zeus, ela diz que deveriam destruir as chamas do Olimpo, fonte dos poderes dele. E Atena ainda transforma as Lâminas de Atena, em Lâminas do Exílio. E lá vai Kratos sair do Submundo pela... Terceira vez? Quarta? Nem sei mais...
Ele descobre a estátua de uma jovem que chama por ajuda. Seja quem for, ele confundiu com sua filha Calíope. Além do deus da forja, Hefesto, que tem uma ligação com a garota vista antes.
E encontra o túmulo de Persefone, a mulher de Hades que ele matou em Chain of Olympus! Lembrando que ele está no Submundo. E enfrenta o Hades.
Após isso, Hefesto explica o motivo de tudo estar daquele modo. Após Kratos abrir a Caixa de Pandora em GoW I, Zeus ficou louco por algum motivo... Mas além disso, ficou furioso com o deus da forja, por seu templo não ter detido o espartano. O Senhor do Olimpo espancou seu filho forjador, o mandou para o Submundo e retirou Pandora, sua criação, que via como sua filha.
Ele mata mais deuses, titãs e semi-deuses, como Hélios, Hércules, Perses, Hermes e Hera. E Kratos encontra a Caixa de Pandora, nas Chamas do Olimpo. Mas Atena o repreende, falando que há um poder maior lá dentro, do que daquela vez em que enfrentou Ares. Trancado.
Zeus teria criado a caixa para trancar os males, mas o poder maior, ainda estaria lá dentro. Através de muita porrada e pouca conversa, Kratos descobre que Pandora é a chave para dissipar as Chamas do Olimpo e abrir a Caixa. Por isso Caixa de Pandora. Ele enfrenta Cronos e Hefesto, que tenta o trair.
E Kratos encontra o labirinto no Olimpo, por Dédalo, para guardar Pandora. E para abrir aquele item, Pandora terá que morrer, o que normalmente não seria problema para o espartano, só que ele se afeiçoou a menina.
Quando Pandora quase vai abrir a caixa, Zeus aparece e nova briga acontece. Ainda assim, ela abre, sem querer, a Caixa de Pandora.
Kratos abre a caixa em busca do poder para matar Zeus, mas ela estava vazia. o sacrifício de Zeus foi em vão. O Senhor do Olimpo zomba do espartano, e a luta vai para o ponto mais alto do Olimpo. Gaia aparece, revelando que quer matar a ambos. Filho e neto.
Ele mata Gaia, mas Zeus estava mais vivo que nunca. E o Senhor do Trovão, manda a mente de seu filho para um limbo.
Lá, Kratos vê imagens do passado. Sobre a morte de sua família, a falha com Pandora e nota que a chama da esperança está acessa nele. Ele aceita a perda de filha e esposa e se liberta. Para encarar Zeus definitivamente!
Espanca o espírito e o corpo de Zeus. Derrotando o rei dos olimpianos, causando caos e destruição por todo o mundo grego! Tudo sendo culpa de Kratos e sua vingança, para acabar com deuses e titãs.
Atena aparece e revela que queria tudo aquilo, que os deuses morressem. Para então poder usar o poder da esperança, o poder usado por Kratos até então, para remodelar o mundo a sua maneira. Não se sabe se ela sempre deve esse plano, ou isso aconteceu depois da morte dela pelas mãos do espartano. O que se sabe é, quando a Caixa de Pandora é aberta no GoW I, quando os males fugiram, afetaram os deuses, entre eles o próprio Zeus. E esse poder só não tinha surgido antes, foi por Kratos estar tão imerso em dor e luto, que só depois de aceitar a perda de sua família ela apareceu mais forte em si.
Mas para impedir Atena de tomar posse desse poder, Kratos se golpeia e morre diante daquele ser espectral, que foi sua irmã. Então, ela tira a Lâmina do Olimpo que ele usou para se golpear e vai embora. 
Deixando o deus da guerra, morrendo e sangrando, sozinho...
E no final, na beira daquela plataforma, Kratos deixa naquele lugar, rastros de sangue...


sexta-feira, 6 de maio de 2022

Weird War Tales: Contos sombrios de guerra

Weird War Tales (Estranhas Histórias de Guerra) da DC Comics, uma série onde a Morte, um esqueleto vestido de militar apresentava várias HQs estranhas de guerra.
Entre as histórias, duas séries se destacaram:
The Creature Commandos, onde soldados são "voluntários" para compor um esquadrão de soldados monstruosos como Volker, o vampiro que anda a luz do dia; Griffith, o Lobisomem sanguinário; "Lucky" Taylor, o soldado "Frankenstein", a médica "Dra. Medusa" e, o pior monstro de todos, o implacável e preconceituoso líder humano, o Tenente Shrivie.
Por último, aparece G.I.Robot, um soldado-robô com sentimentos humanos que acabou como aliado recorrente do Esquadrão de Monstros, em agressivas batalhas contra a ascensão da ameaça nazista na Segunda Guerra Mundial.
Entre os artistas das séries : J.M. DeMatteis (Liga da Justiça), Bob Hall (West Cost Avengers); Robert Kanigher (Sargento Rock), Dan Spiegle (Teen Titans) e John Cellardo (Tarzan).

domingo, 1 de maio de 2022

Será que a Anitta é promíscua, ou nós que somos chatos hoje em dia?

Sobre algumas polêmicas sobre cantores serem desbocados ou, como falaram mesmo… promíscuos? Aqui estão dois fatos sobre Elvis Presley e Madonna.
Confira:
Elvis Presley: A primeira vez que Elvis Presley apareceu na televisão foi um escândalo. Para os religiosos, seus quadris e pés agitados eram provocação pura. Emissoras por toda parte foram instruídas a mostrar o Rei do Rock apenas de cintura para cima.
Nos anos 1950, ele estava em seu auge, vivia a vida perfeita de um dos astros do Rock mais famosos do mundo. De um lado, garotas se descabelavam pelo astro; do outro, instituições religiosas pediam que pais norte-americanos não permitissem que seus filhos escutassem as músicas do Rei.
Madonna: Madonna, muitas vezes chamada de “A Rainha do Pop”, teve uma influência profunda na cultura musical e buscou sempre uma abordagem independente para sua carreira – escrevendo a maioria de suas canções e constantemente redefinindo sua imagem. Por ultrapassar os limites do gosto e do comportamento, ela sempre causou controvérsia por perturbar as sensibilidades religiosas e morais.
Ao longo de sua carreira, Madonna causou muita polêmica por emoldurar sua música  com  um misto de ícones de sexualidade e imagens religiosas.  O lançamento do álbum de “Madonna Like A Prayer” (1989) foi lançado no mesmo tempo que o fim de seu casamento. O clipe da música-título mostrava Madonna confessando a um padre e se insinuando a ele. O vídeo causou um rebuliço na Igreja Católica que passou a desaconselhar o seu trabalho.
A verdade é que atualmente, os chamados promíscuos podem SIM usar de sua sexualidade durante as apresentações de shows. Pois desde o começo da humanidade, os artistas SEMPRE O FIZERAM. Podemos ver isso em teatros gregos, em peças de teatro e filmes. Cabe ao espectador se aquilo o agrada ou não.
Eu gosto de uma comédia romântica, mas prefiro um filme de terror e horror, do que rir!
A verdade é que as críticas para artistas famosos estão mais voltadas a questões políticas do que pela "manutenção da moral e bons costumes". Mesmo porque, os ditos "religiosos" são normalmente os que menos são respeitosos em diversas áreas da vida, como pudemos ver em diversos noticiários recentemente.