sábado, 15 de novembro de 2025

Grandes vilões de Dungeons & Dragons


Asmodeus - O Senhor dos Nove Infernos: Ele e o mestre dos pactos, rei dos diabos e senhor do inferno. Ele não conquista as coisas pela espada - mas pelas promessas. Onde há ambição, sede de poder ou contratos tentadores, há um pedaço da sua influência. E quando a dívida é cobrada... não há escapatória.
Lolth - A Rainha Aranha:  Deusa dos drows (os elfos negros), do caos e da traição. Ela alimenta impérios subterrâneos com paranoia, sangue e disputa. Nas teias que ligam famílias drow, na desconfiança entre aliados e no silêncio entre punhais, Lolth observa - e exige mais.
Cyric - O Príncipe das Mentiras: Cyric é o deus da loucura, da trapaça e do assassinato. Ascendeu matando outros deuses e dominando pela mentira - até enlouquecer com o próprio poder.
Ele reina onde há caos, cultos fanáticos, delírios de grandeza e revoluções malditas. Tudo que é distorcido e contraditório encontre abrigo em sua fé insana.
Vecna - O Deus dos Segredos: Antigo lich, agora deus das mentiras ocultas e segredos esquecidos. Vecna não precisa ser adorado - basta ser temido. Cada segredo guardado, cada conspiração e cada história não contada fortalece sua presença. E quando você pensa que ninguém está ouvindo, ele já sabe.
Shar - A Deus da Escuridão: Shar representa o vazio que antecede tudo. Ela devora memórias, esperanças e estrelas. Seus cultos prometem alívio - e entregam esquecimento. Cada sombra profunda e cada lembrança perdida pode ser um sussurro dela. Shar não destrói, ela apaga.

sábado, 8 de novembro de 2025

A cena de ‘Johnny B. Goode’


Na cena de ‘Johnny B. Goode’, eu só pedi: filmem minhas mãos. ”
"Antes de ser ator, eu era um garoto do rock. Eu tinha bandas no liceu, tocávamos em garagens e sonhávamos com cenários impossíveis. Quando chegou a cena de Johnny B. Goode, já estava tudo gravado: as vozes, a guitarra, tudo. Mas eu sabia que podia tocar aquele riff. Então eu disse ao diretor: "Disparem meu take, gravem minhas mãos.
Eles não queriam fazê-lo. Disseram que era uma perda de tempo, que não se notaria. Mas eu insisti. Para mim, Marty não fingia tocar. Sentia a música, transformando-se naquele momento. E se eu quisesse que o público também sentisse, tinha que fazê-lo de verdade.
Então eu me concentrei só nisso: em minhas mãos contarem a história. Quando vi a cena terminada, percebi que tudo tinha valido a pena. Foi só um segundo no ecrã, mas esse segundo foi real.
E esse pequeno detalhe, essa teimosia em fazer bem, é o que faz com que as pessoas continuem a lembrar dessa cena quase 40 anos depois. "
Michael J. Fox sobre como conseguiu tornar autêntica uma das sequências mais icônicas do cinema.