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quarta-feira, 20 de novembro de 2024
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Rio 1710 – um jogo de interpretação
“Rio 1710 – um jogo de interpretação” é um livro-jogo de RPG de mesa, produzido pela Prefeitura do Rio, por meio do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH). O livro transporta os leitores e jogadores para o início do século XVIII na cidade do Rio de Janeiro, proporcionando uma imersão em um cenário rico em história e cultura.
Baseado em intensas pesquisas e em iconografia histórica, a obra recria aspectos da sociedade, paisagem e cultura carioca da época. Os leitores poderão explorar construções e locais históricos, se aventurar nos primórdios da colonização portuguesa na cidade, interagir com personagens da época e, com liberdade total de imaginação, criar novas aventuras em um Rio de Janeiro de mais de 300 anos atrás.
O Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) lançou, em 8 de Novembro de 2024, o livro “Rio 1710 – Um jogo de interpretação”, uma obra que convida leitores e gamers a explorarem o Rio de Janeiro Colonial em um RPG de mesa que transporta o jogador para o início do século XVIII na cidade, proporcionando uma imersão em um cenário rico em história e cultura. O lançamento foi aberto ao público no Espaço Urbana Carioca, (Praça XV, 34 – ao lado do Arco do Telles, no Centro), às 15h.
A ideia para o livro surgiu de uma campanha de RPG – que é o período que dura uma jornada do jogo – da qual o servidor do IRPH, Rafael Koury, participou durante a pandemia. A experiência, que durou um ano e meio e girou em torno dessa temática, foi tão imersiva que acabou inspirando a criação do livro, com narrativa mais detalhada e ampliação do uso na área de educação.
Para a presidente do IRPH, Laura Di Blasi, o livro inova na forma de aprender um pouco mais sobre a história do Rio.
https://irph.prefeitura.rio/livro-1710-um-jogo-de-interpretacao/
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
domingo, 10 de novembro de 2024
Robocop: empresas não ligam se está trabalhando, pois você é uma máquina
Como essa obra surgiu? Bem, vamos por partes.
Nos anos 80, o jovem Edward Neumeier, trabalhava na produção de Blade Runner. E ali, ele deve uma ideia, de um futuro - não tão distante MESMO - em que os androides fossem a força policial. Michael Miner, deve uma ideia parecida com a de Ed. E quando um soube do outro, sentaram e pouco a pouco, surgia o roteiro de Robocop. Esse texto foi vendido para a Orion Pictures, e a mesma ofereceu ele aos melhores diretores da época. Nenhum quis, até chegar a Paul Verhoeven, que também não aceitou. Ele jogou essa obra no lixo, mas a sua esposa encontrou aquilo, e o convenceu a mexer com aquela filmagem.
Robocop: O Policial do Futuro (1987): Em uma Detroit futurista, a polícia passa por diversas dificuldades, pois o crime mandava. Nesse período, a OCP consegue o poder sobre a polícia, como em privatizações atualmente. Coincidência?
Policiais, como o honesto Alex Murphy, e sua colega Lewis, morrem diariamente. Para reduzir a violência e diminuir as baixas de homens da lei, a ideia é substituir eles por máquinas. Plano de Dick Jones, que quer colocar seu protótipo ED-209 para isso. Mas notando algumas falhas no robô, Bob Morton, dá a ideia te continuar com o projeto de um policial, com partes robôticas. Quem seria um voluntário?
Acontece que Alex Murphy é morto em combate. E como agora o policial é propriedade da OCP, ou seja, até seu corpo é dessa corporação, é usado como uma arma viva. Com auxílio de Lewis, ele primeiro tenta fazer justiça, atrás de criminosos. E descobre que ele é um humano, que seu corpo foi usado sem consentimento das pessoas de sua família, além de que há um estratagema das empresas com o crime organizado.
Com o sucesso do filme, virou HQ, até mesmo pelas mãos de Frank Miller. O mesmo que anos antes fez o famoso Batman - Cavaleiro das Trevas. Fizeram até desenho animado. E iriam fazer um segundo filme, mas falaram que estava muito violento. Aliás, quase que o roteiro de Miller, foi para a frente, mas o reescreveram pois estava violento demais...
Murphy vai atrás de Cain, mas é detido por conta de um garoto. Aí, já se nota o quanto seu lado humano interfere em seu serviço, agora, como um policial cibernético.
A Dra. Juliette Faxx, sugere usar a mente de um criminoso que está no corredor da morte, para esse novo construto. Em primeiro momento eles ignoram essa ideia, mas com Murphy sendo destruído pelo grupo de Cain, ela tem uma oportunidade. Primeiro ela quer transformar a primeira versão do Robocop em um inútil, colocando novas diretrizes na mente do policial. O fazendo um bobo para o grande público.
Ao notar que seu parceiro está estranho, Lewis o critica, o que lhe faz cair na real. Ele toma um choque de eletricidade por conta própria e se solta das diretrizes. Ele prende Cain finalmente, mas Faxx, o usaria como o cérebro para o Robocop 2.
Robocop 3 (1993): A OCP, para conseguir fazer sua tão famosa Delta City, fez o seguinte: ela foi incorporada pela Kanemitsu. Para que isso ocorresse, seria necessário retirar a população pobre da cidade! E a desculpa é a violência atual do lugar.
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Cena de Deadpool
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Alex Ross, eleições nos EUA e a imparcialidade nos comentários
Mas dessa vez eu achei engraçado que involuntariamente ele fez uma crítica: