sábado, 14 de outubro de 2023

Influencer, cosplayer e participante do OnlyFans está nas tropas israelenses!!!


A influenciadora Natalia Fadeev, conhecida no OnlyFans e por fazer cosplay nas redes sociais, foi convocada pela Força de Defesa de Israel (IDF) após o ataque surpresa do grupo extremista Hamas ao país.
Antes da guerra, declarada no sábado pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Natalia trabalhava realizando cosplay, como a Barbie e outros personagens.
Ela também se denomina "Gun Waifu", que, em português, significa "Esposa do Exército". O seu perfil no OnlyFans conta com quase 200 mil likes e a mensalidade custa US$ 22, o equivalente a R$ 110. No Instagram, onde tem quase 800 mil seguidores, Natalia faz várias publicações segurando diversos tipos de armas.
A influenciadora foi chamada para lutar na guerra como reservista no início da semana. Israel exige que tanto homens quanto mulheres se justem à força militar. Eles, por 32 meses, elas, por 24.
Mesmo com a guerra, Natalia segue ativa nas redes sociais, compartilhando notícias do conflito e dando notícias suas aos seus seguidores.
Na terça (10 de Outubro de 2023), no quarto dia de conflito, o governo israelense intensificou os ataques à Faixa de Gaza, território palestino comandado pelo Hamas. O exército afirmou que capturou e matou Jawad Abu Shamala, ministro das Finanças do Hamas, e Zakaria Abu Ma'amr, ministro das Relações Nacionais do Hamas. Do outro lado, o grupo extremista respondeu com ameaças aos civis sequestrados caso a ofensiva continue.
O balanço oficial dá conta que são pelo menos mil vítimas em Israel, 100 delas encontradas em um kibutz (habitação coletiva) em Be'eri, no sul do país. Já na Palestina são 900 mortes confirmadas, segundo o Ministério da Saúde local. Na Cisjordânia são 7 mortes registradas. Com os 1.500 corpos de integrantes do Hamas informados pelo exército israelense, o total de mortes pode ultrapassar 3.000.
Mas antes de tudo, precisamos ter consciência de uma coisa sobre esse conflito entre Israel e Palestina: ele está sendo muito manipulado pela mídia, para falar apenas o lado do "agredido". Vejam:
Israel não está apenas respondendo a ataques; ele é o agressor. O governo de extrema-direita de Israel tem quebrado acordos, causando tensões constantes com inúmeras e graves provocações, incluindo violência e assassinatos.
Israel tem o direito de se "defender", mas a Palestina não. O que mídia diz sobre isso, é que a primeira reage aos ataques. Só que a segunda nação reage há décadas de agressões e assassinatos.
Os EUA, nesse ponto, é um aliado e influencia a mídia. Pois os meio audiovisuais informativos ocidentais tem um papel crucial ao distorcer os fatos e amenizar as ações, essas sim terroristas de Israel. Fique atento às coberturas.
Não é falado sobre o apartheid sofrido pela Palestina. Organizações de todo o mundi classificam Israel como estado colonial de Apartheid. Existem inúmeras provas de que Israel discrimina, oprime e violenta os palestinos sistematicamente.
Não podemos nem falar que é uma guerra. O poder armamentista de Israel é infinitamente maior. Chamar isso de guerra passa uma ideia errada do que acontece. É um massacre.
Israel ocupou os territórios mais belos e estratégicos. Os palestinos agora estão em territórios muito reduzidos, sob péssimas condições econômicas. Até a água, locomoção e acesso a hospitais são controlados por Israel.
Em números, Israel matou mais de 6.300 desde 2008, sendo mais da metade deles civis, e feriu outros 150.000. Os palestinos mataram 308 israelenses - 131 dos quais eram civis - e feriram 6307. E esses números não são divulgados.
Israel alveja civis intencionalmente. Detém crianças em confinamento solitário por longos períodos. Tortura prisioneiros detidos sem acusações. Demole casas. Corta a água. O que já fazem nesse conflito iniciado em Outubro de 2023.
"Sabemos muito bem que a nossa liberdade é incompleta sem a liberdade dos palestinos."
Assim, compreendemos que os judeus (Israel) estão mais para torturadores nazistas - que foram torturados por estes, diga-se de passagem - do que para vítimas. Quem está nesse papel de oprimido são os islâmicos (Palestina). Contudo, esse texto não apoia o ataque do Hamas. Entretanto, compreende o motivo de ter se criado um grupo terrorista com essas estratégias. 

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