Uso de sampler brasileiro em jogo japonês... Mas a gente já fez muito mais antes...

Como uma propaganda brasileira de cerveja, foi aparecer no game Capcom VS Snk? Ela parece uma coisa meio estranha hoje em dia, mas naquela época era quase inimaginável.

Nos anos 2000, o compositor do game era Satoshi Ise, para toda a trilha sonora.

Em compensação, aqui no Brasil, desde 1987, utilizava o seguinte bordão nas suas propagandas: Kaiser, uma grande cerveja, a cerveja dos momentos felizes.

Foi quando Satoshi Ise decidiu baixar algumas músicas para conhecer sons, trilhas de outros países. Ele usou um programa chamado Napster, que aqui no Brasil era parecido com o KaZaa e o EMule - utilizados por aqui para baixar músicas e filmes, com o início da internet.

E juntos desses downloads todos, ele baixou o MP3 da propaganda da Kaises vinculada a Jovem Pan FM. Ele escutou, mas creio que não sabia do que se tratava. Pegando, como as pessoas pegam frases em inglês famosas e remixam? Então, foi um processo parecido.

Então temos o game na tela de opções falando: Kaiser, uma grande cerveja, a cerveja dos momentos felizes. Bizarro né? Mas os brasileiro

Kevin O Cris e Denis DJ se uniram e fizeram um hit que o som Tá ok. Mas pouca gente sabia qual era o sampler utilizado para essa música em específico. Era a trilha sonora de Silent Hill 3, Never forgive me, never forget me.

Então, a música é de um jogo de videogame da Konami, mas seguindo a linha de terror e horror. E o trechinho do sample está por toda parte.

Mas não é só a primeira vez que isso foi feito. O grupo de funk, Bonde do Tigrão, pegou uma música do grupo de som eletrônico (colocado em grupos EBM - Eletronic Body Music), Front 242. E remixaram para a música tema desse grupo brasileiro. Isso sem contar quando MC Catra, pegou a música Tédio, da banda de rock brasileiro, Biquíni Cavadão, e a tornou em uma música sobre adultério.

Japoneses fizeram isso com a gente, mas estamos a anos luz a frente nisso...

Homem quer casar DE VERDADE com Hatsune Miku uma cantora VIRTUAL!

O japonês Akihiko Kondo, de 40 anos, casou-se em 2018 com Hatsune Miku. O que faz do casamento algo aparentemente incomum é o fato de Miku ser uma artista de realidade virtual. A cantora, que já participou de turnê com Lady Gaga, foi criada pela empresa Crypton Future Media em 2017.

Kondo gastou o equivalente a R$ 85 mil para celebrar a união com a personagem virtual. Na cerimônia de casamento, Hatsune Miku teve de ser representada por uma boneca para melhorar o entendimento dos convidados.

Desde as núpcias, Akihiko Kondo passou a sentir discriminado, segundo relatou à reportagem da Deutsche Welle. Por isso, o funcionário público de Tóquio decidiu fundar a Associação Fictossexual. A intenção do grupo é combater o preconceito com os chamado fictossexuais e lutar por seus direitos. Fictossexual é como se classifica a pessoa que se sente atraída por um personagem de desenho. Ou outra obra ficcional.

Kondo diz que por ora a associação tem quatro membros e deve promover um evento ainda em 2023. Em declaração à agência France Presse, ele derreteu-se de amor: "Nunca a traí, sempre fui apaixonado por Miku. Penso nela todos os dias". "Eu nunca tive uma namorada, mas tive vários relacionamentos com personagens de animes e jogos de computador", confessou à Deutsche Welle.

Ele disse que precisou tirar licença do trabalho por ter sido satirizado por colegas que viam o casamento com estranheza. "Esquisito", "louco" e "psicopata" foram adjetivos que diz ter ouvido no ambiente profissional.

O casamento não tem um registro oficial porque a legislação do Japão não reconhece união com personagens virtuais. Ele possui apenas um certificado alternativo feito por uma empresa. Kondo adotou uma rotina de casal com a boneca que representa a personagem, com passeios em cadeira de rodas.

Ao DailyStar, o funcionário público diz que se dedica à luta para que os fictossexuais sejam reconhecidos como "minoria sexual".

"Não é justo, é como querer que um homem gay tenha encontros com uma mulher, ou que uma lésbica se relacione com um homem", exemplifica Kondo ao falar dos direitos que postula.

Estudo de 2017 da Associação Japonesa de Educação Sexual surpreendeu ao mostrar que 10% dos jovens entre 16 e 29 anos no país admitem ter se apaixonado por personagens de animes (desenhos animados nipônico) ou até de games. Em entrevista à Deutsche Welle, o professor de sociologia Izumi Tsuji ensaiou uma explicação para o fenômeno: "Fictossexuais surgiram quase ao mesmo tempo que a cultura otaku no Japão, entre os anos 1980 e 1990". A cultura otaku refere-se aos que se interessam por animes, mangás, videogames e outros aspectos da cultura pop japonesa.

Vampire The Masquerade - Bloodlines 2 será exibido em algum momento em Setembro de 2023

Atrasos, saída de desenvolvedores, troca de leads e muito mais. Basicamente, só recebemos más notícias sobre Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2 nos últimos dois anos, mas parece que teremos algumas boas em breve.

A Paradox diz que Vampire: The Masquerade - Bloodlines 2 será exibido em algum momento de setembro.

Uma das razões para eles nos dizerem isso tão cedo é que o jogo mudou um pouco desde que foi anunciado, então as diferentes edições e seu conteúdo bônus se tornaram tão diferentes que a empresa decidiu cancelar e reembolsar todas as pré-encomendas físicas. As versões digitais da First Blood Edition, Unsanctioned Edition e Blood Moon Edition não serão canceladas, mas ainda podem ser facilmente reembolsadas se você quiser.

A linda história por de trás da carta Vira-lata Encantado

O famoso card game Magic: The Gathering, que pertence à Wizards of the Coast, a mesma empresa dona de Dungeons & Dragons, possui uma quantidade gigantesca de cartas. Cada uma delas geralmente possui uma história que faça sentido dentro da coleção em que é lançada. Algumas delas são, inclusive, inspiradas ou ilustradas a partir de histórias reais, como é o caso da carta Charmed Stray, ou, Vira-lata Encantado em português.

Quem já passou pelo luto após a morte de um bichinho de estimação sabe o quanto esse momento é difícil. Em 2018, o ilustrador Chris Rahn viveu esta situação dolorosa. Rahn é o responsável por uma série de ilustrações incríveis em cartas de Magic, incluindo até mesmo a versão mais recente da famosa, rara e caríssima Black Lotus, mas também de uma carta emocionalmente muito importante: Charmed Stray.

"Há uma história por trás dessa [carta] aqui. No ano passado perdi minha gata, Willow, depois de 17 anos. Eu a adotei no meio do meu primeiro ano na faculdade de arte e ela foi o primeiro animal de estimação que tive por conta própria", contou Rahn. "Ela me viu passar por tudo. Escola de arte, formatura, o início da minha carreira, términos de namoro, tudo o que você pensar. É desnecessário dizer o quão difícil foi 'deixá-la ir'".

No entanto, o artista mal sabia que teria a oportunidade de eternizar Willow de uma forma muito especial. "Alguns meses depois, recebi um email da Dawn Murin [diretora de arte sênior do MTG na Wizards of the Coast] perguntando se eu estaria interessado em uma tarefa que incluiria Willow no MTG (eles já planejavam ter uma nova carta de gato) e eu agarrei a chance. Quando o projeto chegou, foi adaptado para se parecer exatamente com Willow", revelou Rahn.

"Pintá-la foi muito divertido e me ajudou a superar isso. De qualquer forma, esta foi a jornada que levou minha filha para a Guerra da Centelha [nome da coleção da carta]", disse o ilustrador ao finalizar seu relato que emocionou uma série de jogadores de Magic ao redor do mundo.

Megaman X e como não precisamos de um tutorial

Pensa comigo, os videogames antigos eram muito bacanas. Mas a tecnologia, hoje em dia, superou os games de antigamente. Já que temos jogos com diversos efeitos: 3D, visão em primeira e terceira pessoa, modos stealths, mundos abertos em sandbox, e diversos fatores que esses novos modos de entretenimentos são diferentes de anos atrás. Entretanto, um fator que é bem comum hoje em dia são os famosos tutoriais. 

Existem tutoriais, em diversos jogos que sempre aparecem logo no começo. Em games com tutoriais sobre como correr (especialmente nos de terror e horror), em como atirar ou usar habilidades (em jogos de FPS, ou aventura, quase sempre), em como se esconder ou combater diretamente (outros de aventura ou uso de stealth) e até mesmo, como voar, usar magias, ou qualquer coisa que a produtora fez dentro daquele universo virtual. Existem alguns em que os tutoriais NUNCA acabam. Você pode estar na frente do último chefe e, nada convenientemente, um manual de como usar a habilidade X, Y ou Z, pode aparecer. E isso é um saco. Pior se sempre surge isso na gameplay. 

Mas um game que demonstrava como essa ideia de tutorial é falha é Megaman X. Não precisa nem falar sobre a franquia Megaman. Temos a comum, com Rockman no original, a X, que se passaria mais no futuro ainda, a Zero, NT, entre tantas outras. Sem contar os spin-offs, como Legends e por ai vai. Dito isso, sabemos que é um dos mascotes da Capcom, que apareceu em diversos outros games, como easter-eggs, referências, ou participações especiais. Como Capcom Vs Marvel, ou outras obras. Então, quando surgiu X (pois ele não é o Megaman original, pelo que sabe, só foi criado pelo doutor Thomas Light).

De qualquer forma, o game de explica toda a mecânica diretamente na tela de entrada e a primeira fase. 

Depois da introdução ao jogo, quando seleciona as opções, ou o password, ou o começo do game, se usa um X que dispara diretamente na tela. Mas diferente de Megaman que era apenas um tiro de feijão, ele solta algo MAIOR. Então, significa que o game tem tiros maiores? Será um poder de um dos boss? Veremos.

No começo do game, quando apertava os botões, você já notava os usos deles. Botão de tiro, botão de pulo, direções do joystick, aperta Start e além do jogo parar, mostra onde ficarão futuras habilidades. E então, deve ser uma habilidade futura esse tiro? Bem, ao segurar o botão - costume para jogos de tiro - ao invés de outro tiro "de feijão", parece que ele ganha uma aura. Se solta dispara daquela forma como na intro. Então se acumular? Bem, vem O SENHOR TIRO de uma x-buster! E aí aparece o tal tiro.

O game não de coloca isso de forma explicadinha. Ela deixa de forma orgânica, instigando a curiosidade. E sem uma enchente de comandos, combos e formas de combater. Como fazem os jogos de hoje em dia.

A atriz Megan Fox dará voz a personagem Nitara em Mortal Kombat 1

A NetherRealm Studios e a Warner Bros. Games confirmaram, nesta quarta-feira (6 de Setembro de 2023), que Nitara será uma lutadora selecionável em Mortal Kombat 1. A novidade foi revelada com um novo trailer de gameplay, que também confirma que a atriz norte-americana Megan Fox é a responsável pela voz original da personagem.

É interessante notar que essa é a primeira participação jogável de Nitara em mais de 17 anos, quando fez sua última aparição em Mortal Kombat Armageddon, em 2006. O seu nome já havia sido flagrado mais cedo em decorrência do vazamento da versão do jogo para Nintendo Switch. O jogo tem lançamento agendado para 19 de setembro e também chega com versões para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S

Nitara é uma vampira que fez sua estreia na franquia em Mortal Kombat: Deadly Alliance, lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002. Graças às suas asas, ela será uma personagem capaz de se aproximar rapidamente dos adversários, além de desferir sequências aéreas e surpreendê-los com saltos ambíguos — especialmente com o uso do novo sistema de Kameos.

O trailer também dá a entender que Nitara terá uma participação no modo de história cinematográfico, entrando em confronto especialmente contra Ashrah. Apesar da sua aparência demoníaca e necessidade de consumir sangue das suas vítimas, Nitara não é necessariamente uma vilã e luta para salvar o seu povo.

Embora seu título dê a entender que se trata de um remake, Mortal Kombat 1 é na verdade uma sequência direta de Mortal Kombat 11: Aftermath. Devido aos acontecimentos do título anterior, Liu Kang, que agora é Deus do Fogo e do Trovão, dá início a um universo completamente novo. No entanto, a paz pretendida pelo novo protetor parece ser breve e outros dilemas vêm à tona com suas decisões.

Por esse motivo, muitos personagens há tempo esquecidos na série estão de volta, a exemplo de Havik, Tanya, Reiko, entre outros. Vários lutadores clássicos também têm histórias de origem completamente diferentes das conhecidas pelos fãs.

Atriz de Os Sopranos também entra no OnlyFans

A atriz Drea de Matteo, conhecida por seu papel como Adriana La Serva na série “Família Soprano” (The Sopranos), decidiu expandir sua presença online com o lançamento de um perfil no OnlyFans. A atriz de 51 anos anunciou que o serviço de assinatura custará US$ 15 por mês e oferecerá fotos exclusivas e não censuradas. O anúncio foi feito através do Instagram Stories da própria atriz, onde ela confirmou que seu perfil no OnlyFans já está ativo.

De Matteo integrou o elenco de “The Sopranos” durante as cinco primeiras temporadas, interpretando a namorada de Christopher Moltisanti. Sua personagem, Adriana, se torna uma informante do FBI, o que eventualmente leva à sua morte por ordens de Tony Soprano, interpretado por James Gandolfini. Silvio Dante, vivido por Steven Van Zandt, é o responsável pelo assassinato da personagem em um episódio marcante. Por sua atuação, a atriz ganhou um Emmy em 2004.

Depois de sua saída da série, De Matteo continuou sua carreira na televisão com participações em outras séries populares como “Desperate Housewives” e “Sons of Anarchy”.

No OnlyFans, que ganhou notoriedade por trazer conteúdo para maiores de 18 anos, ela vai se juntar a outras celebridades como Denise Richards, Cardi B, Bella Thorne, Tyga, Chris Brown e vários ex-BBBs.

Sua estreia foi marcada por uma foto que a mostra completamente nua, com exceção de um par de botas de estampa animal, enquanto fuma um cigarro sentada em uma cama.

O novo projeto será mais um acréscimo à carreira multifacetada de De Matteo, que já se aventurou em diversas áreas do entretenimento, inclusive criações de camisetas e apresentação de podcasts.

Entretanto, ela não abandonou sua carreira de atriz. Neste ano, foi vista em “Mayans MCs”, série derivada de “Sons of Anarchy”, reprisando seu papel da série original, e tem feito muitos thrillers de ação baratos para a internet (VOD). Mudando um pouco essa linha de trabalho, ela também acaba de filmar “Nonnas”, uma comédia de Stephen Chbosky (“Extraordinário”), em que atuou com outras atrizes de descendência italiana, como Linda Cardellini e Lorraine Bracco.