sexta-feira, 15 de abril de 2022
sábado, 26 de março de 2022
sexta-feira, 18 de março de 2022
Animações brasileiras
Historietas Assombradas para Crianças Malcriadas é uma animação inspirada em um curta-metragem produzido pela produtora Glaz. A série conta a história de um garoto de 11 anos chamado Pepe, que ajuda sua avó fazendo entregas de artefatos e poções mágicas através da internet.
Mas o Pepe não é o exemplo de protagonista. Nesse mundo cheio de criaturas, ele faz diversas pegadinhas, que normalmente o colocam em problemas enormes. Passando por lendas como a Loira do Banheiro, fantasmas, seres mitológicos de origem japonesa, fim do mundo e o Natal.
Em cada episódio, o garoto vive diversas aventuras estranhas, enfrentando monstros, fantasmas, espíritos e todo tipo de criatura sobrenatural.
Tromba Trem:
Tromba Trem:
Tromba Trem acompanha a jornada de Gajah, um elefante sem memória; Duda, uma tamanduá vegetariana e uma colônia de cupins que acredita ser de outro planeta.
Acontece que o Gajah caiu de um zepellin. De onde ele veio? Ninguém imagina, mas Duda quer o ajudar e conta com a rainha da colônia, o coronel, e um cupim chamado Júnior. E tudo com histórias BEM malucas. E extremamente divertidas.
Os personagens viajam juntos num trem a vapor pela América Latina. No formato ‘road movie’, a série brasileira apresenta ao público a cada episódio um novo lugar e um novo personagem.
Irmão do Jorel:
Acontece que o Gajah caiu de um zepellin. De onde ele veio? Ninguém imagina, mas Duda quer o ajudar e conta com a rainha da colônia, o coronel, e um cupim chamado Júnior. E tudo com histórias BEM malucas. E extremamente divertidas.
Os personagens viajam juntos num trem a vapor pela América Latina. No formato ‘road movie’, a série brasileira apresenta ao público a cada episódio um novo lugar e um novo personagem.
Irmão do Jorel:
A série mostra o cotidiano de uma família excêntrica e extravagante. O filho mais novo conhecido apenas pelo nome de "Irmão do Jorel" é ofuscado pela fama e popularidade de seu irmão mais velho Jorel. Junto de sua família composta por seus dois irmãos mais velhos, seu pai, sua mãe, suas duas avós e seu cachorro eles vivem situações típicas de uma família brasileira no final da década de 80.
Há até mesmo piadas sobre a ditadura militar ("Os palhaços estavam no comando", é querendo fazer menção ao governo militar na época).
Há até mesmo piadas sobre a ditadura militar ("Os palhaços estavam no comando", é querendo fazer menção ao governo militar na época).
sábado, 12 de março de 2022
Obras em que as pessoas NÃO sabem o que são as criaturas sobrenaturais que estão atacando
The Walking Dead: Talvez uma das melhores histórias sobre zumbis dos últimos tempos. Com seus altos e baixos. Com, pelo menos, mais de dez anos de exibição (só na série, pois nas HQs pode ser MUITO mais). Entretanto, todas as pessoas viviam em um mundo comum, com pessoas que não teriam problemas. O Negan mesmo, antes de tudo era um professor de educação física. Rick Grimes era só um cara da polícia norte-americana, um xerife. Entre tantos outros eram pessoas, como quaisquer outras. Mas veio o vírus que transforma os outros em caminhantes (walkers).
O vírus Fogo Incontrolável.
Não existe explicação para o vírus até agora. Talvez tenha algum envolvimento do governo, devido ao centro de pesquisa de Atlanta estar em busca de uma cura. Pode ter sido de forma intencional ou acidental. O que importa é que ele se espalhou pelo mundo sem controle algum.
Entretanto, as criaturas que surgem devido a esse apocalipse, não são zumbis. Tanto que o nome daqueles com o vírus são caminhantes. Apesar da obra ser inspirada por filmes de George Romero, o "pai dos filmes de zumbis", eles não existem naquele universo. Isso foi uma boa jogada do autor, para impedir que eles, os personagens, estivessem preparados para essa situação. Vendo hoje em dia, a quantidade de vídeos do Youtube que tentam lidar com os filmes de terror, foi bem esperto isso.
Missa da Meia-Noite: Um rapaz, alcoolatra que causou um acidente de carro, volta para sua casa. Em uma ilha que fica na costa de Washington. A pequena comunidade de Crooked Island é extremamente católica, e como ele perdeu sua fé na religião, ele sente certa dificuldade em se reconectar com os habitantes dali. Incluindo seus pais, seu irmão mais novo e sua ex-namorada.
Mas algo muda quando um novo padre aparece no lugar. Seu nome é Paul Hill e ele teria vindo para substituir o antigo, pois esse estaria sendo tratado no continente devido a sua saúde. O problema é que alguns ataques a vida animal da ilha e supostos "milagres" estão acontecendo, parecendo envolver esse sacerdote. Que tem sim, muitas atitudes suspeitas.
A série foi criada pela mesma pessoa que fez A Maldição da Mansão Hill e A Maldição da Mansão Bly, ambas da Netflix, inspiradas em obras literárias. Mas que ele faz sua própria versão da história.
Mas na verdade, o que o padre chama de seu anjo. Entretanto, ele está BEM distante disso. Ele se alimenta de sangue, não suporta a luz do dia, vindo do Oriente Médio, com asas de morcego, demonstrando ser um vampiro. Apesar que em diferentes culturas, esse nome não era usado para todos, várias sociedades tem um relato sobre seres que se alimentam do sangue e carne das pessoas comuns. Lembrando, que não há citação sobre vampiros na obra, como se nunca tivessem ouvido falar desses seres, em lendas ou obras. Só se fala de anjos e demônios, remetendo a crise espiritual na ilha.
Mas até sua chegada na ilha, lembra a chegada de Drácula ao continente.
Mas algo muda quando um novo padre aparece no lugar. Seu nome é Paul Hill e ele teria vindo para substituir o antigo, pois esse estaria sendo tratado no continente devido a sua saúde. O problema é que alguns ataques a vida animal da ilha e supostos "milagres" estão acontecendo, parecendo envolver esse sacerdote. Que tem sim, muitas atitudes suspeitas.
A série foi criada pela mesma pessoa que fez A Maldição da Mansão Hill e A Maldição da Mansão Bly, ambas da Netflix, inspiradas em obras literárias. Mas que ele faz sua própria versão da história.
Mas na verdade, o que o padre chama de seu anjo. Entretanto, ele está BEM distante disso. Ele se alimenta de sangue, não suporta a luz do dia, vindo do Oriente Médio, com asas de morcego, demonstrando ser um vampiro. Apesar que em diferentes culturas, esse nome não era usado para todos, várias sociedades tem um relato sobre seres que se alimentam do sangue e carne das pessoas comuns. Lembrando, que não há citação sobre vampiros na obra, como se nunca tivessem ouvido falar desses seres, em lendas ou obras. Só se fala de anjos e demônios, remetendo a crise espiritual na ilha.
Mas até sua chegada na ilha, lembra a chegada de Drácula ao continente.
sexta-feira, 4 de março de 2022
O Pacificador está errado em um ponto sobre o Batman
O Batman é sim um babaca. Isso é um fato. Mas isso tem a ver por exemplo, dele escalar crianças para sua cruzada contra o crime, não admitir suas falhas emocionais e usar um colante enfiado no... Enfim, tudo isso demonstra o quanto ele realmente é uma cara idiota em diversos aspectos. Entretanto, na série Peacemaker, o personagem principal faz uma crítica ao Cruzado Encapuzado.
Só que o motivo não faz sentido:
Acusador: O Pacificador
O anti-herói, Pacificador, é comparado ao Batman, em determinado ponto. Já que ele mata, diferente do herói de Gotham.
O Pacificador odeia todos os membros da Liga da Justiça, com exceção da Mulher-Maravilha, mas isso se deve a sua misoginia e machismo inerentes. Entretanto, o próprio James Gunn falou que nesse ponto o personagem estava certo. Sobre a questão de como ele via o Batman, algo que desgradou a DC Comics.
O argumento de Chris, o anti-herói, é que ele não tinha inimigos, pois diferente do Batman, ele eliminava os criminosos. E que se o Batman fizesse isso, talvez, tivessem menos vilões vestidos de palhaço pelas ruas, uma clara alusão ao Coringa. Mas pode ser diversos dos inimigos do Morcegão.
Acusado: O Batman
O Batman, tem um código moral de não matar. Se seguirmos, o raciocínio de que o Batman do mundo da série segue os mesmos padrões dos de mundo semelhantes, ele não se utiliza de armas de fogo e prefere não matar. É até piada que ele pode causar traumatismo e deixar alguém paralítico, mas matar jamais.
Entretanto, é fato que ele usa de força excessiva muitas vezes, deixando seus alvos gravemente feridos.
O motivo de não usar armas, é por que seu pais, Thomas e Martha Wayne, foram mortos por um bandido conhecido como Joe Chill. Ele disparou contra o casal, ao tentar roubar da milionária, um colar de pérolas. Após isso, o trauma foi tão grande, que o jovem Bruce Wayne treinaria pelo mundo com mestres em artes marciais e investigação, para usar esse conhecimento a combater o crime organizado dentro de seu lar.
O veredicto: Inocente
O Batman é culpado de outras coisas erradas, que podem ou não ser por conta de seu trauma: ser a favor de usar jovens para combater o crime, como é o caso dos robins ou até mesmo de não ser sincero com outras pessoas, o que causou atritos com pessoas próximas, a Batfamília e a Liga da Justiça, mas ele não está errado.
O Batman serve como um policial para Gotham. E assim como a polícia, ele não pode matar.
O que muita gente não entende é que a função de um policial, não é matar criminosos, mas os deter. Assim, se ele apresentar resistência (e só nesses casos) uma arma pode ser usada para o imobilizar. Impedindo o criminoso de fugir. E através de uma prisão, tentar reabilitar o sujeito.
Ou seja, nesse caso, o Batman não é culpado de não matar os criminosos. Na verdade, ele faz o que a lei pede. Não só a lei, mas os ditames morais. E de humanidade.
sábado, 26 de fevereiro de 2022
As qualidades e defeitos dos filmes da DC e Marvel
O fator Warner:
A Warner Bros. é conhecida por fazer muitas coisas boas, com os personagens da DC Comics. Mas em especial, com animações. Em relação a séries, a DC tem coisas bem melhores do que a Marvel. Desde séries (Batman Série Animada, Superman Série Animada, Liga da Justiça, Liga da Justiça Sem Limites, Super Choque, Jovens Titãs, Justiça Jovem), até filmes (Batman Contra O Capuz Vermelho, Batman O Cavaleiro das Trevas, Liga da Justiça em Dois Mundos, Grandes Astros: Superman, Superman Contra a Elite). Mas nos filmes, isso nem sempre dá certo. Em diversos pontos.
Podemos começar com o filme Liga da Justiça, a versão de 2017. Que não tem apenas a mão do Joss Whedon ferrando com tudo. Mas o longa metragem tem vários problemas por conta desse diretor e de Geoff Johns, o cara principal da DC nesse período.
Joss foi abusivo com Ray Fisher, que fez o Ciborgue. Fez cenas constrangedoras com Ezra Miller e Gal Gadot, o Flash e a Mulher-Maravilha, de uma forma bem desnecessária. Colocou muito mais humor desnecessário dentro do enredo, além de cenas muito vergonha alheia. Como quanto ele salva a família. Os poderes do personagem não foram explorados. Mas parecia que era um plano pra quebrar a versão de Snyder mesmo. Até a versão do Lobo das Estepes ficou muito menos atrativa.
A Warner não sabe o que faz atualmente com boa parte de seus campeões, mesmo quando tem coisas muito boas em mão: como Joaquim Phoenix fazendo o Coringa e Robert Pattison interpretando o Batman. Ainda bem que eles não estragaram isso... Ainda...
Family friendly já deu:
Você já deve ter assistido um filme da Marvel. Não daqueles feitos por outros estúdios como a antiga Fox (hoje Starz) e a Sony, mas os da Casa das Ideias, que veio com Homem de Ferro, como carro chefe. Falado isso, qual cena você se lembra que é violenta? Não tem. Talvez a cena mais violenta, seja do filme mais engraçado, ou ao menos, em que a comédia é bem mais forte, Homem-Formiga. Quando o vilão miniaturiza um homem, podemos ver uma "massa de carne" quadradinha.
Mas se você se lembra de Homem-Aranha: Sem volta pra casa, tem a cena da tia May morrendo nos braços de Peter. Errou meu amigo, ali você pode ver sangue, mas está assistindo um filme da Sony. Mas como isso? Simples, para resumir, a Sony Pictures tem parte dos direitos sobre o personagem em filmes (boa parte dos direitos sobre ele), que compartilha com a Marvel. Tanto que a empresa está fazendo filmes dos vilões e anti-heróis do Cabeça-de-Teia. Como Venom e Morbius. E Casa das Ideias não ganha um tostão por isso.
Nem com Killmonger sendo esfaqueado, ou um filme tão grande quanto Vingadores: Ultimato. O sangue não aparece. Você pode ver hematomas, sujeiras devido ao combate, mas não existe marcas pesadas. Em Coringa, que veio logo depois, o personagem título mata. Em seu apartamento, no metrô, durante um programa de TV, e para completar, pinta seu rosto com um sorriso feito de sangue. Na visão do diretor Zack Snyder, em Liga da Justiça da HBO Max, quando Lobo da Estepe é derrotado, ele tem sua cabeça decepada, caindo aos pés de Darkseid. Que cena impactante.
O reboot, Esquadrão Suicida foi tão bem, que gerou uma continuação. Um spin-off também criado pelo diretor James Gunn, do personagem Pacificador. Que também foi sucesso.
Você já deve ter assistido um filme da Marvel. Não daqueles feitos por outros estúdios como a antiga Fox (hoje Starz) e a Sony, mas os da Casa das Ideias, que veio com Homem de Ferro, como carro chefe. Falado isso, qual cena você se lembra que é violenta? Não tem. Talvez a cena mais violenta, seja do filme mais engraçado, ou ao menos, em que a comédia é bem mais forte, Homem-Formiga. Quando o vilão miniaturiza um homem, podemos ver uma "massa de carne" quadradinha.
Mas se você se lembra de Homem-Aranha: Sem volta pra casa, tem a cena da tia May morrendo nos braços de Peter. Errou meu amigo, ali você pode ver sangue, mas está assistindo um filme da Sony. Mas como isso? Simples, para resumir, a Sony Pictures tem parte dos direitos sobre o personagem em filmes (boa parte dos direitos sobre ele), que compartilha com a Marvel. Tanto que a empresa está fazendo filmes dos vilões e anti-heróis do Cabeça-de-Teia. Como Venom e Morbius. E Casa das Ideias não ganha um tostão por isso.
Nem com Killmonger sendo esfaqueado, ou um filme tão grande quanto Vingadores: Ultimato. O sangue não aparece. Você pode ver hematomas, sujeiras devido ao combate, mas não existe marcas pesadas. Em Coringa, que veio logo depois, o personagem título mata. Em seu apartamento, no metrô, durante um programa de TV, e para completar, pinta seu rosto com um sorriso feito de sangue. Na visão do diretor Zack Snyder, em Liga da Justiça da HBO Max, quando Lobo da Estepe é derrotado, ele tem sua cabeça decepada, caindo aos pés de Darkseid. Que cena impactante.
O reboot, Esquadrão Suicida foi tão bem, que gerou uma continuação. Um spin-off também criado pelo diretor James Gunn, do personagem Pacificador. Que também foi sucesso.
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Johnny Depp e Amber Heard: como não devemos "santificar" pessoas
No longo processo de separação judicial dos dois, acusações de violência vieram dos dois lados e muita gente ficou confusa com o que realmente aconteceu.
Johnny Depp e Amber Heard se conheceram em 2009 nas gravações de Diário de Um Jornalista Bêbado. No filme, os dois interpretaram um par romântico. O affair começou pouco depois da conclusão das filmagens.
Em 2013, Johnny Depp terminou seu longo relacionamento com a modelo Vanessa Paradis, não apontando Heard como pivô. O novo casal fez sua primeira aparição pública no Annual Heaven Gala de 2014. Pouco tempo depois, Johnny Depp e Amber Heard anunciaram o noivado.
Johnny Depp e Amber Heard se casaram em 5 de fevereiro de 2015.
Durante as gravações do segundo filme do quarto filme de Piratas do Caribe, Johnny Depp supostamente saiu de uma discussão com Amber Heard com a mão machucada. Em março de 2015, o ator quebrou garrafas, um espelho e machucou novamente as mãos durante uma briga com a esposa.
Amber Heard deu entrada no processo de divórcio em 23 de maio de 2016, 15 meses após a cerimônia de casamento. Na época, a atriz justificou a separação alegando “diferenças irreconciliáveis”. A atriz também apresentou uma ordem de restrição contra o marido, utilizando uma foto machucada como prova das agressões. A ordem foi concedida.
A ordem de restrição contra Johnny Depp foi desconsiderada a pedido da atriz, que retirou suas acusações contra o então marido poucos dias antes de uma audiência judicial. O casal entrou em acordo em agosto de 2016, e Depp pagou 7 milhões de dólares para a ex-esposa. Amber Heard doou o dinheiro para o Hospital Infantil de Los Angeles e uma organização de caridade. O que pouca gente comenta, é que Amber queria ter a grana para entregar para o hospital, sendo que Johnny queria pagar direto a Los Angeles.
Em março de 2019, Johnny Depp processou Amber Heard por difamação. O ator pediu 50 milhões de dólares de indenização. Os advogados de Depp afirmaram que todas as acusações feitas no artigo de Amber Heard eram “categoricamente falsas”, e que testemunhas confirmariam que a atriz era, na verdade, a agressora.
Em abril de 2019, Amber Heard pediu judicialmente para o processo movido por Depp ser desconsiderado. A atriz afirmou que Depp foi violento em diversas ocasiões durante o relacionamento. Um mês depois, os advogados de Depp rebateram as declarações da atriz e afirmaram mais uma vez que Heard era a verdadeira agressora, e que teria criado cicatrizes com maquiagem.
A batalha judicial entre Johnny Depp e Amber Heard continua até hoje. A situação ficou mais complicada no início deste ano, quando uma gravação de áudio de uma sessão de terapia do casal vazou na internet. No registro, os dois artistas reconhecem ter “problemas de violência”, e Heard confessa já ter agredido o então marido.
Como podemos ver, nenhum dos dois está CERTO nessa história. Ambos tem problemas, mas há sempre pessoas a favor de um dos dois. Não deveriam. Pois ambos fizeram algo errado. Devem ser julgados e arcar com seus atos.
Podemos ver um caso nacional com Neymar, e a modelo que chamou para Paris. É fato que ela se utilizou disso, para arrancar dinheiro dele, ao qual o jogador poderia sair como inocente. Entretanto, ele postou fotos da moça nua, que ela enviou pra o rapaz. Agora, como podem falar que ele está certo?
Mas devemos nos lembrar que, quase sempre, é mais fácil que as mulheres sejam vítimas do que aconteceu.
Há casos em que um lado está certo e outro errado (como a polêmica de Justin Timberlake e Janet Jackson, ao qual ela mesmo sendo a vítima, ele foi vangloriado e "premiado" pela mídia, enquanto a moça ficou no limbo da mídia). Mas os casos anteriores demonstram que nem sempre é assim, as vezes é melhor não colocar nenhum dos dois lados no pedestal. Parem de santificar a galera.
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