sexta-feira, 6 de junho de 2025

A evolução dos vampiros nos cinemas e outras mídias

O vampiro já foi sombra, monstro, sedutor, motoqueiro, e até herói. Mas como Drácula e seus descendentes, conquistaram as telas e nossos desejos mais sombrios?
Nosferatu (1922) marcou o terror com seu conde monstruoso, mas foi o então desconhecido Bela Lugosi, em 1931, quem transformou Drácula em ícone pop: elegante, hipnótico e letal. O vampiro deixava o horror puro e ganhava charme, mistério e novos rostos no cinema.
A década de 70 foi marcada por mudanças nas estruturas de personagens vampiros. Uma versão mais erótica e sensual da criatura foi criada, na trilogia Karnstein. Muito disso seguiu pelos anos 80, onde ser vampiro era divertido. A crueldade macabra se tornou uma juventude charmosa, como em Os Garotos Perdidos (The Lost Boys)
A cada geração, os vampiros "renascem" (com o perdão do trocadilho macabro), refletindo nossos medos e desejos mais profundos. Nos anos 90, Blade trouxe ação e perspicácia ao mito. Nos anos 2000. uma ideia de vampirismo mais romântico e meloso surge, com Edward Cullen e a saga de livros Crepúsculo. 
Sempre tratando, hoje em dia, de coisas como religião, fé e morte, mas de modo único. Como no caso, de Entrevista com o Vampiro, que já deve um filme, mas agora, temos uma série explorando mais o universo de Anne Rice. O próprio Nosferatu deve um novo filme, com uma abordagem mais bem definida.

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