segunda-feira, 18 de maio de 2020

Filmes ruins de HQs - Parte 2 (DC Comics)



Batman e Robin: Joel Schumacher fez esse filme contra a vontade. Só pode.
O filme seria o quarto, depois de Batman, Batman - O Retorno e Batman Eternamente. Na trama, se podemos chamar isso de trama, temos um Batman e Robin brigando sobre quem tem o pau maior - mesmo que não notem que suas roupas tem MAMILOS - enquanto tentam deter Victor Freeze, o Sr. Frio. Do nada a Hera Venenosa e o Bane são introduzidos a trama de um modo... Imbecil. Sem contar uma subtrama em que o Alfred, convenientemente tem a mesma doença do Sr. Frio e isso tudo serve para introduzir a sobrinha do mordomo, que seria a Barbara (que aqui é interpretada por Alicia Silverstone).
Nem mesmo com um elenco de peso e renome (os vilões eram feitos por Uma Thurman e Arnold Schwazeneger), o filme não conseguiu deslanchar. Pois estava mais para um bloco de escola de samba do que QUALQUER outra coisa. O gelo era claramente plástico!
A Volta do Monstro do Pântano: Lembra que eu já tinha falado do filme dirigido por Wes Craven, que seria uma tentativa de colocar o personagem em destaque? Então... Ele teve uma sequência!
Arcane, que, sem muita explicação, está vivo e não mais é um javali gigante, precisa da fórmula de Alec Holland para reverter o envelhecimento rápido (e imperceptível) que está sofrendo. No processo de descobrir a fórmula, ele testa variações em humanos incautos que, claro, se transformam nos mais variados monstrengos (os Un-Men dos quadrinhos), com especial destaque para um que parece a mistura de um polvo com uma sanguessuga. No entanto, o roteiro praticamente não sabe como enxertar o Monstro do Pântano organicamente na história, fazendo-o surgir do nada – com direito a trilha sonora quase de circo – para salvar as vítimas.
Abby (Locklear) surge na história da maneira mais aleatória possível, como uma botanista californiana que batiza suas plantas com nomes humanos e que decide tomar satisfações com seu padrasto Anton Arcane (Jourdan). É quase como duas histórias conectadas com a função exclusiva de transformar a moça em uma dama em perigo com o mínimo de roupa possível em um filme endereçado a crianças.
Mulher-Gato: Patience Phillips (Halle Berry) é uma tímida artista plástica que trabalha em uma empresa de cosméticos. Quando Patience acidentalmente descobre um segredo da empresa em que trabalha, ela se vê envolvida em uma conspiração corporativa que sequer imaginara até então. O que acontece a seguir transformar Patience para sempre, fazendo com que ela ganhe a força, agilidade, velocidade e sensibilidade de um gato. Com seus novos poderes e a recém-ganha intuição felina, Patience se torna a Mulher-Gato.
Só para ter uma ideia de quão ruim foi a crítica com Mulher-Gato, nem o diretor assistiu essa bosta. Pois notou que o negócio estava ruim mesmo! Bem, ele esteve certo de não fazer isso. Pois é ruim.
Lanterna Verde: Ah! O clássico de Ryan Reynolds. Uma amiga me disse certa vez que o Ryan é um bom ator. Atualmente ela se converteu para ser uma testemunha de Jeová, o que demonstra que os critérios dela podem ter MUITO BEM estar fracos para um caramba. Pois aqui... Aqui em Lanterna Verde... Foi aquele tipo de produção que paro e penso, "pra que?".
É tão ruim que Ryan Reynolds faz piada com isso em Deadpool e Deadpool 2. Não venham me falar que ele é um ótimo ator não.
Hal Jordan (Ryan Reynolds) é um audacioso piloto de aviões que foge de qualquer responsabilidade. É assim que mantém a amizade com Carol Ferris (Blake Lively), colega de infância e também piloto, que está prestes a assumir o comando da empresa do pai. Hal e Carol tiveram um caso no passado, que não seguiu em frente por causa dele. Um dia, a vida de Hal muda ao ser envolto em uma redoma verde e levado até um alienígena prestes a morrer, chamado Abin Sur (Temuera Morrison). O extraterrestre lhe entrega um estranho anel e diz que ele foi escolhido, além de alertar sobre as responsabilidades de possuí-lo. Ao usá-lo Hal torna-se o Lanterna Verde, tendo condições de moldar a luz verde da forma como sua imaginação permitir. É apenas o início da jornada do herói, que viaja até o planeta Oa para aprender a usar suas novas habilidades e tem como grande teste o temido Parallax.
Esquadrão Suicida: Era para ser um bom filme. ERA. Muita coisa enganou os fãs dos trailers... Não escrevi errado. É que tinha mais coisa no trailer do que no longa metragem. E o Coringa, que apesar de Jared Leto conseguir ser um bom ator (vão assistir antes de criticar Réquiem para um Sonho, idiota), não conseguiu transmitir o verdadeiro terror do Palhaço do Crime.
Após a morte do Superman, a agente Amanda Waller (Viola Davis) está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de metahumanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo.
Eis que uma ameaça, de uma das metahumanas que achava controlar, Magia, surge.
As únicas atuações decentes MESMO, são de Will Smith (como o Pistoleiro) e de Margot Robbie (como Arlequina, que fez recentemente Aves de Rapina e a Emancipação de uma Arlequina). 

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