segunda-feira, 20 de julho de 2020

Barrin: o arquimago tolariano (Magic: The Gathering)

Sendo um dos fundadores da Academia Tolariana, uma das mais importantes de Dominaria. 
Ele nasceu no reino de Keldor. Durante a Era Glacial. Foi profetizado que ele seria o mago mais poderoso de Dominaria. Ele adotou esse nome (seu nome verdadeiro era Barrinala) devido a tinta que faltou para assinou. Daqueles que não são planinautas, ele é o mais poderoso. 
Urza o buscou para que se torna-se o diretor da sua escola que estava fundando. A função da academia de magos era fornecer proteção suficiente contra uma nova invasão phyrexiana. Surgindo assim, a Academia Tolariana. 
Barrin era um professor e diretor rigoroso. Mas nem ele conseguia lidar bem com as maquinações de Teferi. Este era talentoso, mas rebelde. 
Barrin amava sua plantação de lôtus. Que usava para explicar a importância do mana e de onde vinha. Além de focar nos projetos de Urza, pois acreditava que ele era a única coisa que poderia salvar Dominaria. 
Ele e Urza trabalharam em uma máquina do tempo que impediria que os thrans se tornassem phyrexianos. Eles criaram um golem de prata, que serviria como sonda (Karn, que viria mais tarde a se descobrir como um planinauta também). Karn, no idioma tran significa força. 
Jhoira, uma das alunas da Academia Tolariana, se aproximou de um homem: K'rrik, um agente phyrexiano! Revelando os projetos de viagem no tempo de seu professor. Este atacou Tolaria e matou boa parte da equipe desse projeto. Entre estes mortos estavam Barrin e Jhoira.
Para os salvar, pois eram úteis para seus planos, Urza usou Karn. O mandou alguns dias antes, salvando eles, entretanto, isso causou distorção no tempo. Causando uma fenda temporal, acabando com a academia e matando vários estudantes. 
Anos depois Urza, Barrin e Karn, retornaram a ilha de Tolaria. Lá restabeleceram a academia. Com a ajuda de Jhoira, que ficou presa nessa localidade por anos. 
Urza incorporou a estrutura temporal única da ilha em suas pesquisas contra a invasão phyrexiana. Infelizmente K'rrik também sobreviveu. Ele fez uma base em uma bolha de tempo rápido, onde um dia vale por anos. Criando um exército pessoal. 
Barrin que já estava velho, bebeu das águas da bolha de tempo lento, para viver mais e ajudar Urza. 
Cinco anos depois, Urza deixou Tolaria, para ir até Yavimaia. Ele tentava convencer Multani, para o auxiliar no futuro combate. Nesse meio tempo, K'rrick criou uma passagem até a ilha e atacou. Barrin fez o que pode, mas muitos alunos morreram. 
Usou uma magia que seria o Farol de Emergência da academia. Que só Barrin conhecia, para chamar Urza onde quer que estivesse. Ele trouxe os dragões de Shiv (como Darigazz) salvando a Academia Tolariana mais uma vez. 
Com o passar dos anos, a Academia Tolariana, se focou mais na criação do Legado de Urza. Para impedir Phyrexia e seu líder corrupto, Yawgmoth. Com o projeto Linhagens de Sangue que criava casais entre os melhores guerreiros e magos de Dominaria. Assim, eles criariam filhos dignos dos planos do planinauta. Enquanto isso, Urza criava sem Barrin saber, o projeto metratan, seres com vida para enfrentar os phyrexianos. Os dois magos discutiram várias vezes por conta disso. Ainda assim, ele continuou ajudando.
Barrin se apaixonou por Rayne, chanceler da academia. Se casaram e Barrin descobriu que sua filha seria parte do projeto Linhagens de Sangue. Ainda assim amava sua família. 
O mago ajudou Urza a espalhar os artefatos do Legado de Urza por Dominaria. E até além desse plano.
Hana, a filha de Barrin, não seguiu os passos de seu pai. Em vez de maga, se tornou uma artífice. Ele a proibiu de estudar artefatos, por parecer o caminho que Urza seguia... E isso criou um conflito entre pai e filha.
Alguns meses antes da invasão de Phyrexia ao plano, Barrin e Rayne ajudaram seu aluno Teferi, na proteção de Jamura. Devido ao ataque de Keld. A maga foi morta por Greel, um mutante keldoniano. Em represália matou muitos keldonianos, Greel e a líder do exército invasor. 
Na invasão Phyrexiana, ele tomou mais água da bolha de tempo lenta em união com uma magia poderosa. E ao invés de impedir seu envelhecimento, ela o rejuvenesceu. Estava no auge de seu poder. 
Ele e Urza defenderam Benália nos primeiros dias da invasão, mas após a partida do segundo, Barrin deve que fugir da nação. Os phyrexianos continuavam a tomar territórios. Entrou em desgraça quando soube que sua filha Hana se infectou com a praga phyrexiana e morreu. O planinauta não se importou em comunicar isso aquele pai... O fazendo se sentir traído, pois queria o mago concentrado na guerra.
Ao exumar o corpo de sua filha, ele finalmente notou o preço de sua fé em Urza. Ao voltar para Tolaria com o corpo de Hana, notou que os phyrexianos descobriram a base de operações do planinauta. Para impedir que conquistassem aqueles itens, e sem ter o que defender, ele fez uma magia que jurou nunca usar: obliteração. Transformando a ilha em uma pira funerária.

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